tag:blogger.com,1999:blog-44353881882037763892024-02-07T07:33:34.789-03:00Geraldo CamposTrabalhos e Prazeres - Ócios e Negócios - Tradições e Inovações - Eventos e InventosGeraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.comBlogger54125tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-13996608977556626262012-11-07T10:02:00.000-02:002012-11-07T10:04:23.812-02:00Social Good BrasilOntem iniciou em Florianópolis um evento que tem a missão de conectar pessoas para transformar a sociedade. O teatro do Centro Integrado de Cultura foi o palco perfeito para o evento que na noite de estréia além de emocionar pode compartilhar com mais de 900 pessoas presenciais e outras milhares de virtuais ideias que podem transformar empresas, sociedades comunidades e pessoas, por meio da conexão e da tecnologia.<br />
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Eu estava lá, sentado na fila J e admirado com aos conteúdos e as historias que Fernanda e Lúcia contavam. Da formatação da idéia do ICom e do Voluntários Online, que possibilitaram o desenvolvimento do movimento Social Good Brasil. Duas mulheres de M maiúsculo, que com certeza a generosidade, a solidariedade e a preocupação com um mundo melhor fazem parte do seu código genético.<br />
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Alguns anos estas ideias tem povoado a minha mente e as minhas ações, por meio das minhas aulas, pois muito mais que gerar uma formação acadêmica, necessitamos criar um ambiente de transformação, por intermédio dias pessoas e estes possibilitando a alteração das suas realidades, sempre tendo como foco o bem estar social, o humanismo e a busca por uma sociedade melhor e com menos diferenças.<br />
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Utilizar do conhecimento como ferramenta de transformação, invertendo a lógica tradicional de ensino, deve-se conduzir o aluno a ser o agente do conhecimento, sendo ele o propulsor das ações e das proposições em sala de aula ou fora dela, já que grande parte do aprendizado esta fora do ambiente formal.<br />
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E foi isto que o Social Good Brasil trouxe no seu primeiro dia de atividade.Com o pensamento conectado em uma rede do bem, considerando as alterações liquidas das sociedade de consumo que vivemos; e, ao mesmo tempo focada no objetivo de fazer um mundo melhor, mais justo, humano e conectado, criando ambientes de compartilhamento, de interações e realizações. Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-16162660588638535442012-01-07T18:17:00.000-02:002012-09-21T17:55:53.657-03:00Férias: quando um momento de relaxar se tornar um estressePrimeiramente desejo a todos um excelente 2012. Falar de férias é falar de um tempo muito desejado por alguns e por vezes odiado por outros. O primeiro entendimento que tive sobre férias foi quando iniciei meus estudos sobre lazer e a importância do tempo livre na vida das pessoas. O segundo entendimento foi quando gozei minhas primeiras férias, já que expressão é a utilizada pelas equipes de Recursos Humanos. A terceira percepção foi quando estive na Itália a trabalho, mas no período de férias e junto ao autor de Ócio Criativo.
Grande parte das pessoas entendem férias como um período de descanso ou de recuperação das energias desgastadas pelo trabalho e pelas as ocupações desenvolvidas durante o ano. Lembro-me de uma aluna que tive no inicio da minha carreira como professor que durante um semestre viajou com seu marido duas vezes. Sempre quando perguntávamos ela dizia que seu marido viajava porque estava estressado do trabalho e precisava sempre de férias. Férias para curar o estresse é algo comum em nosso cotidiano. O mais interessante de tudo isto é que o sujeito tira férias, mas tem muita dificuldade de esquecer do trabalho.
Dos 30 dias, gasta os primeiros 7 em desintoxicação, tentando esquecer o trabalho, mas sempre pensando nele. Ainda vive grudado em seu smartphone e e-mails, mesmo tendo deixado aquelas respostas automática de ausência temporária. Os outros 10 dias é de pura fruição, ou seja, o tal gozo. O celular já não é mais uma parte do corpo e fica até sem bateria. Os e-mails são respondidos pela pessoa que esta trabalhando e que foi indicada por ele na mensagem, deixando a esta mais um pouco de trabalho além do que já possui. Para os últimos 10 dias, porque a soma nunca fecha os 30 fica a sensação de que o fim está próximo, na qual a preocupação é que tudo aquilo que é bom está acabando.
Então o sujeito começa a ficar estressado, agora não mais por causa do trabalho, mas pelas férias. Se está em viagem já olha o bilhete da passagem várias e várias vezes dizendo que confere para verificar se está tudo certo, mas na verdade olha sempre a data de partida, fica remoendo que os dias estão se extinguindo e de forma rápida. Tira fotos e compra todos os souvenirs possíveis, já que uma boa parte do período pós-férias será marcado pela recordação. Se for uma viagem aos destinos turísticos de praia se coloca no sol para mostrar o bronze natural e não aquele de escritório ou o comprado nas estéticas. Quando acaba e o retorno não só é inevitável, mas obrigatório o sujeito entra em depressão, síndrome de abstinência ou qualquer coisa do gênero, pois os momentos de liberdade e felizes acabaram. Pobre criatura mal sabe que este pensamento industrial faz parte de uma cultura de compensação, na qual somente depois do trabalho se pode gozar de momentos de prazer.
Outra alternativa é pensar que férias e momentos de fruição podem ser realizados todos os dias, mesmo trabalhando. No caminho do trabalho, durante, nos intervalos, na volta para casa, junto a família, ou mesmo sozinho. Tudo é modelo mental e pensamento pró-felicidade, já que sofrimento só gera estresse, algo comum em nosso cotidiano;e, que a receita médica é tempo livre e férias. Il dolce fa niente de um café na praça, uma contemplada na paisagem e uma música no celular faz um bem danado. Ao mesmo tempo que quando tira ferias com a família também serve como um ambiente de geração de novas ideias. Tudo pode ser fruído estando ou não em tempo de férias ou tempo de trabalho, já que nossa vida não é fracionada e o prazer pode sempre estar vinculado a qualquer esfera da vida.
Abraços e boas férias.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-80322028491534075842011-05-26T09:27:00.000-03:002011-05-26T09:27:16.491-03:00Chama um taxi. Uma relação essencial para o turismo de eventosNa segunda semana de maio tive a oportunidade de minsitrar uma palestra no 10 Fórum Internacional de Esportes, realizado na cidade de Florianópolis. A temática de minha explanação foi sobre Eventos Turísticos e trarei para o blog um dos slides que falam sobre a importância do serviço de taxi para o turismo de eventos.<br />
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Trouxe para ilustrar uma matéria do jornal Diário Catarinense, na qual retratava uma pesquisa sobre o perfil do turista de eventos na cidade de Florianópolis. Seu título descrevia que o serviços de taxi na cidade foram os serviços com uma menora satisfação por parte dos turistas de eventos usuários deste tipo de transporte.<br />
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Neste sentido e direcionado a este foco contei uma pequena historinha de uma de minhas viagens acontecida nas cidades de Roma e Napoles, na Itália. Vamos a ela.<br />
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Ao chegar na cidade de Roma após quase dois dias trancafiado em salas de embarques e aviões abrem-se as portas do aeroporto internacional de Roma para a cidade e fui abordado por um italiano de terno preto, barba desenhada, aqueles que se vissemos em um filme diríamos que era da máfia ou algo do gênero. Então, o cidadão pegou minha mala sem perguntar e já foi arrantando-a a um carro preto, que creio ser um taxi executivo, dizendo algumas palavras em italiano que eu pouco entendia. Quando consegui entender já estava quase dentro do carro. foi então que solicitei que soltasse a minha mala e que eu não teria interesse em ter seus serviços. Busquei um taxi com bandeiras oficiais da cidade e ocorreu tudo bem. <br />
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Depois de dois dias em Roma fui de trem para Napoles. Na estação de trem procurei novamente um taxi e perguntei o valor que custava da cidade de Napoles a cidade de Ravello, aproximadamente 1 hora de viagem. O taxista me informou que o valor era de 150 Euros. Como só tinha o equivalente a 80 Euros informei-o e pedi que me levasse atéa cidade e nela retiraria o restante do valor.<br />
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Minha proposta parece que foi uma ofensa. O taxista recrutou seus colegas que estavam aguardando passageiros e começaram a discutir comigo. Um deles arranca da parte de trás do banco do motorista uma tabela plastificada e apontava o valor da corrida. <br />
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Como não tinha o dinheiro suficiente e não aceitaram minha proposta, fiz o que imagino que qualquer um faria. Sentei em minha malapara esperar os ânimos acalmarem-se. Neste meio tempo um senhorzinho olhou-me e disse: "Brasileiro. eu faço para você por 80 euros". Neste momento, os taxistas retomam sua conferência e agora começam a reclamar com o colega taxista. <br />
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Neste momento logo pensei. Pronto, depois de tudo isto, com certeza serei roubado pelo taxista. Grande ilusão. Durante 1 hora o senhorzinho de quase 70 anos foi apresentando-me as atrações turísticas da região e me largou na porta da casa na qual eu ficaria na cidade.<br />
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Naquele momento me senti seguro, confortável e impressionado com a disponibilidade do taxista e isto se faz muito importante para quem chega em qualquer lugar do mundo e não tem noção nem mesmo de onde está e qual será o caminho para chegar em seu local de referência.<br />
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Esta pequena passagem na qual eu fui o protagonista faz refletirmos o quanto os taxistas são importantes para o turismo de eventos; e, o quanto muitas vezes não damos a atenção devida a este tipo de serviço.<br />
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Comentei também também na palestra que sempre queremos capacitá-los sem nem sabermos se realmente é isto que desejam. Navegando pela internet encontrei um vídeo da TEDx Buenos Aires na qual mostra como a instituição TED e os organizadores do evento trataram os taxistas da cidade. Confira.<br />
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<iframe width="425" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/NECr69F4bFM" frameborder="0" allowfullscreen></iframe><br />
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O entendimento que os pretadores de serviços da cidade são peças fundamentais na disseminação não somente da comunicação e marketing do evento, mas também dos conteúdos faz com que a dimensão do evento seja maximizada, ao mesmo tempo que convidar os taxistas para participar do evento gera uma sensação de pertencimento e unidade, na qual este irá incorporar o que esta acontecendo e ao mesmo tempo tratará seus cliente de forma diferenciada. <br />
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Capacitar apenas colocando-os em salas de aula, ajuda mas não resolve, pois a percepção é que há uma necessidade de aprendizado; e, estas necessidades devem ser apresentadas vivencialmente gerando desta forma uma significânica, na qual o entendimento é diferenciado.<br />
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Sendo assim, ser importante é portar para dentro, ou seja, trazer para dentro de seua evento todos que atuam, para que estes possam além de se sentirem importantes, por que realmente são; saberão efetivamente qual a importância de suas ações cotidianas.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-10604794402499858952011-04-26T13:55:00.000-03:002011-04-26T13:55:04.994-03:00Massagistas de Cérebros: uns dizem que ensinam e outros dizem que aprendemÉ muito comum no meio estudantil a expressão "o professor finge que ensina e o aluno finge que aprende" que circulam corredores e salas de professores de instituições educacionais. Porém, em um encontro com um grupo de professores neste último mês de março na qual conversavamos sobre a inclusão precoce de egressos de graduação na docência do ensino superior, um dos meu colegas trouxe uma expressão no mínimo curiosa. Ele dizia: "São meros massagistas de cérebro".<br />
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Mesmo a expressão sendo forte fiz questão de trazê-la para o blog apenas a título de reflexão, já que este estado situacional acontece em algumas instituições de ensino que na sua grande maioria podem ser classificadas como privadas ou semi-privadas.<br />
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Logo quando a palavra massagista foi dita me perguntei: "Quando vou ao massagista?" Então, busquei em minha lembrança as poucas vezes que procurei a Naturóloga que atende nossa família para uma massagem. Na grande parte das vezes fui a procura de uma alívio para a minha dor, seja nas costas, na cabeça, nas pernas; e, sabedor que muitas das vezes estas dores haviam sido provocadas pelo estresse.<br />
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Lembrei também que tive um aluno que me dizia: "professor, pensar doi", ao mesmo tempo que lembro da dificuldade que eu tinha de ficar sentado 4 horas nas aulas de geografia e história em meu ensino fundamental. Muitas vezes me levantava e ficava ao lado da classe, mas já era intimado a sentar-me.<br />
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Qual a razão desta mistura toda? Você pode estar pensando. Então reflita comigo. O nosso processo educacional em sua grande maioria é calcado na quantidade de "bunda-cadeira-hora-quadro branco/preto-transparência-slide" na qual em 99% das vezes por mais conhecimento, experiência, habilidade e estratégias que o professor por conhecer e utilizar pode não contentar a todos os alunos. Cabe um parênteses. Aluno quer dizer ser sem luz, então trocamos por acadêmicos. Eu chamarei de participante ou partícipe, ou seja alguém que é contribuinte para o ensino e apresendizagem de ambas as formas e flancos.<br />
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Fechando o parênteses. A tal equação "bunda....." em sua grande maioria não se faz agradável, prazerosa, gostosa, saborosa ou qualquer outra expressão que quisermos dar para nos referirmos a algo que gera prazer. Para melhorar o cenário grande parte das salas de aulas são desanimadas, ou seja sem alma, visto que a palavra alma tem seu radical e anima. São paredes brancas ou beges, nenhum quadro a não ser o branco/preto e o mural acanhado na parede perto da porta de saída. Pode observar, a porta em uma sala de aula ou em um espaço de aprendizagem sempre tem sempre a conotação de saída. Todos que entram querem ficar perto da porta, pensando que o professor ou o massagista não irá observar que de repente uma cadeira cheia ficou vazia.<br />
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A estética acolhedora, o bem estar que faz muito bem tanto para a ergonomia do corpo quanto para acalmar a alma fazendo com que o cérebro possa abrir-se para receber as informações esta faltando.<br />
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Tive um epsódio em uma das minhas turmas das manhãs de segunda-feira na qual entrava na sala antes de iniciar as aulas e os alunos sempre estavam com as janelas fechadas e a luz apagada. Todos tinham cara de sono ou estavam debruçados sobre a classe dormindo. <br />
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Durante 3 semanas observei aquele estado de inércia ou de sono mesmo, quem sabe; foi então, que em uma destas manhãs antes de finalizar a aula pedi que fizessemos um acordo de massagistas. O primeiro que entrasse na sala abriria as janelas e acenderia a luz. Hoje observo ainda algumas salas até às 10 horas da manhã com as janelas fechadas e a luz apagada.<br />
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Como a educação de certa forma se tornou para alguns uma obrigação social, ou de status; e, ainda para perpetuar a especia familiar, já que pais ainda penssam que os filhos devem ter a mesma profissão que as suas, ou seja, perpetuar a espécie. Muitos dos nossos participantes estão naquele local com dor. Com dor de ter deixado de ir a praia nos dias de sol, com dor de ter que acordar cedo, com dor de não poder fazer um happy hour no final da tarde.<br />
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Mais triste é que aqueles que deveriam tirar a dor de forma preventiva, fazem com que os participantes tenham mais sofrimento. Experimente dizer para um massagista que o data show que havia reservado queimou a lâmpada e não poderá ser usado. Ou que o xerox não ficou pronto.<br />
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Muitos vão perder os cabelos e não saber o que fazer com os participantes ou contarão suas histórinhas de viagens de lazer, que pouco interessam que está sentado na maca dura e desconfortável.<br />
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Como fazer se nunca fez? Como ensinar, se mal aprendeu? Como transpor experiências se nunca esteve no mercado de trabalho atuando em sua profissão? Então, volto a reflexão dos massagistas de cérebro. Durante o período da consulta finge-se que ensina e o participante que muitas vezes é um paciente, na conotação de passividade finge que escuta, que presta a atenção e principalmente que aprende. A dor vai passar na hora e depois volta. Ou seja, daqui um semestre, um ano aquele conhecimento que foi absorvido (como esponja mesmo) será esquecido, por que jamais foi contextualizado.<br />
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O pior é que ainda temos as quick massages, ou seja aquelas rápidinhas que servem para quase nada, mas que estão por ai desfocadas das necessidades das pessoas, profissionais e mercados, mas servem para o capricho de alguns iluminados.<br />
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Ou se entende o que realmente é educação de qualidade ou estas instituições terão sérios problemas; e, pior transferirão seus problemas para os alunos, acadêmicos, participantes e principalmente para a sociedade de maneira geral, pois hoje tudo é uma virose.<br />
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Achar que esta situação é normal e que tudo se transforma em um processo, corre-se o risco de ficar apenas no processamento e o fluxo da massagem continua. Paliativos para aliviar a dor. A dor da ignorância de alguns em detrimento do tempo e dinheiro de outros.<br />
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Salve-se quem puder, ou busque quem te<strike><strike></strike></strike>m competência instalada não só na cabeça, mas no corpo e na alma, pois como diza Aristóteles "Nós somos aquilo que fazemos repetidas vezes, repetidamente. A excelência portanto não é um feito, mas um hábito".Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-32433801847531369172011-03-21T12:07:00.002-03:002011-03-27T16:06:51.115-03:00Networking: como os eventos podem potencializar sua rede?Os participantes de eventos na sua grande maioria segundo dados estatísticos pautam suas participações no conteúdo do evento, sendo este um motivo de escolha de participação ou não. Além dos conteúdos apresentados no evento e que previamente são definidos pela programação, listando as conferências, palestras e outras ações que acontecerão, uma das atividades que tem sido valorizada e que compõem oficialmente o rol de ações de um programa são as atividades de networking.<br />
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Neste sentido, as ações podem prever diversas dimensões no mesmo evento. Relacionamento entre empresas-empresas, que vulgarmente poderíamos adaptar o conceito de B2B para eventos, empresas-participantes, na qual os participantes do evento criam relacionamentos com as empresas apoiadoras, patrocinadoras ou geradoras de conteúdos para o evento, adaptação de B2C para eventos; participante-participante, na busca de relacionamentos focados nas áreas de interesses de negócios, C2C; e, por fim, mas não por último, já que os níveis de relacinamentos pode se dar de diversas formas, o relaiconamento entre participantes-empresas e palestrantes/conferencistas, que poderíamos criar a sigla S2B ou S2C (speaker to business ou speaker to costumer).<br />
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Uma das formas mais clássica de fazer networking era a troca de cartões e contatos, porém com o desenvolvimento tecnológico muitas ferramentas foram criadas como objetos de captação de informações, que não quer dizer relacionamento em um primeiro momento, visto que os eventos são uma das formas mais eficazes de aproximação da empresa ao cliente, considerando o seu poder face-to-face.<br />
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Creio que uma das ferramentas mais completas que eu pude ter conhecimento é a Spotme, criada para o desenvolvimento específico de networking em eventos. Confira o vídeo abaixo:<br />
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/InCgOz835Hk" title="YouTube video player" width="480"></iframe><br />
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Resumidamente o sistema possibilita de forma completa o tráfego de informações entre o target do evento, na qual suas funções geram muito mais que as informações contidas no clássico cartão de visitas. Como o vídeo apresenta além das suas informasções, você pode trocar informações com os demais, marcar reuniões com possíveis parceiros de negócios e temáticas, buscar pessoas como um radar, saber de todas as informações e programações do evento, selcionando aquelas que você acredita ser mais importante sua participação, registra suas anotações, interage nas palestras e conferências, obtem informações sobre a cidade e mais uma série de ações que um pequeno aparelho com um bom sistema pode gerar.<br />
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Este tipo de ação possibilita de forma muito facilitada o desenvolvimento de redes de relacionamento durante o período do evento, porém o pré e o pós podem ser pensados diante da realidade do social midea e todas as ferramentas existentes para a criação destes contatos.<br />
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Independente das formas, estratégias e ferramentas, bem como dos locais onde isto ocorra fazer networking é essecncial para a carreira profissional com atuação em qualquer área. Então, mãos-a-obra.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-88377359429034097072011-03-03T12:40:00.000-03:002011-03-03T13:37:30.621-03:00A Aventuras de Darci e a Gestão Empresarial: errar junto ou acertar sozinho?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCf0LXQA_NU9yPSAe80vbKIM9lDecvTNxTMNED9Y5aXBRPhqLu8kDsOZ4tzq_I_YVTKBIBhMzK3ufyFa_PZRRvBj6F3WSuEyn7fRElf4ykNDSARD8TC-f9ne0388UoLb8ZMdv1D4jYlRM/s1600/darci_menor.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCf0LXQA_NU9yPSAe80vbKIM9lDecvTNxTMNED9Y5aXBRPhqLu8kDsOZ4tzq_I_YVTKBIBhMzK3ufyFa_PZRRvBj6F3WSuEyn7fRElf4ykNDSARD8TC-f9ne0388UoLb8ZMdv1D4jYlRM/s320/darci_menor.jpg" width="240" /></a>Hoje pela manha me dirigia para o trabalho quando escutei na rádio as Aventuras de Darci,um manezinho da Ilha de Santa Catarina que semanalmente conta as suas aventuras na rádio Atlântida FM, do Grupo RBS. Darci nada mais é do que o bom e velho manezinho da ilha que espantado com toda a velocidade do mundo e transformação da sua velha cidade passa por poucas e boas.<br />
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Toda vez que passa a vinheta das Aventuras de Darci logo aumento o volume do rádio e peço para quem esta no carro fazer silêncio. Na grande parte das vezes são boas risadas ao mesmo tempo que nos faz pensar nas coisas simples e como estamos nos transformando.<br />
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Na aventura que assisti Darci e um amigo entraram em um elevador e estavam falando sobre coisas de empresas e no meio de sua fala e expressa: "Mô quirido, tem gente que gosta de errar junto com o patrão do que acertar sozinho, pode uma coza desta".<br />
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No primeiro momento foi engraçado, mas cabe bem uma reflexão sobre o assunto. Então, podemos mirar em vários enfoques. Na política ou politicagem, na falta de pró-atividade, no deixa que façam o que quiserem, no errar para ver o circo pergar fogo, ou na pior das variáveis, vamos errar por errar.<br />
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Na politica ou politicagem, é simples façamos sempre o que achamos que não devemos fazer, mas fazemos por que estamos juntos; e, porque se errarmos não falhamos sozinhos, mas sim erramos grupalmente. Mesmo contrariando os valores individuais ou organizacionais e as forças do mercado e sua dinâmica, bate-se palmas, tapas nas costas, acenos afirmativos com a cabeça, rabiscos no caderno de anotações para fingir que esta prestando a atenção e interesse, ou mesmo prestar a atenção na projeção, mas com o pensamento no final de semana; e, por fim, e o mais utilizado, os sorrisos sem sorrir.<br />
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Uma vez em conversa com uma colaboradora de uma empresa ela tentava me ensinar como fazer para conversar com alguém que ela não tinha interesse de conversar. Sua estratégia é ficar olhando para a pessoa como se fosse uma planta, ou seja, algo que fazia apenas parte do cenário; e, pensava em outra coisa, nas tarefas que ainda tinha que fazer naquele dia, nos namorados que estavam esperando, etc. Que falta de bom tom.<br />
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Creio que isto seja componentes da politicagem, porque quando os Gregos Clássicos pensaram na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica">Política</a>, pensavem em outra esfera. Coitado de Aristóteles deve se revirar esteja onde estiver.<br />
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Na vez da variável pró-atividade tudo vira um espetáculo de quem deixa para o outro, porque grande parte tem medo de colocar na mesa suas opiniões, suas ideias e principalmente suas ponderações. Falar algo conflitante ou discordante é uma ação de corajosos; e, que na grande maioria das vezes são os primeiros que pegarão a barca para o RH em algumas empresas. Então é preferivel para os medíocres e não corajosos preguntar questões de fácil resposta, ao mesmo tempo que vale muito falar apenas coisas que já foram ditas ou utilizar-se de ideas que foram colocadas na mesa em outros momentos e por outros como se fossem suas. Creio que poderíamos chamar isto de retro-atividade, já que ninguém ganha nada com estes tipos de posturas.<br />
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Quando chega a indiferença, ou deixa fazer o que quiserem, qualquer coisa tá bom, vamos vivendo mesmo, daqui a pouco isto muda novamente e mudamos também. Indiferença e apatia são perigosas pois fazem com que haja uma falsa sensação de tudo bem, ao mesmo tempo que acaba com a auto-estima, auto confiança e profissionalismo, já que qualquer coisa serve e com qualquer um que estiver disposto a isto.<br />
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Para ver o circo pegar fogo basta riscar o fósforo, ou furar a mangueira do carro de bombeiros, competências essenciais de pessoas que não querem e não deixam ninguém fazer. Mal sabe que cada dia que apaga o fogo com gasolina a labareda aumenta. O pior é que não consegue visualizar que o fogo uma hora ou outra irá também queimá-lo.<br />
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Erros estratégicos. O errar para dizer que foi um erro. Os melhores dos cretinos especializados fazem isto com grande habilidade. Sabem que estão fazendo algo que não vai dar certo ou funcionar, mas continuam. As vezes chamam isto de visão, com uma conotação de visão empresarial, mas com certeza sem base científica; no máximo pode ser uma visão de outro mundo ou uma esquisofrenia, bipolaridade ou qualquer outra coisa.<br />
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Errar sabendo que estará fazendo a coisa errada e achando que esta certo não se deve chamar de estratégia, a não ser que a estratégia seja para afundar o barco; e, geralmente quem faz isto já está com seu colete salva-vidas ou já ligou para um helicóptero, uma lancha ou qualquer meio de transporte pois quando o barco afundar com certeza ele irá pular para outro, ou quem sabe já criou outro.<br />
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No mínimo complicado, meu caro Darci. Acho que é melhor continuares com a tarrafas, o rancho de pesca, a batera e o balaio de peixe, por que no mundo corporativo existem coisas que só vendo e passando para entender.<br />
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Então cabe a pergunta: acertar sozinho? Isto pode? Creio que qualquer psicológo me diria que aquele que esta errando acha que esta acertando. Qualquer filosofo me falaria: certo pode ser uma coisa para você e outra coisa para o outro. Qualquer otimista diria: tudo vai dar certo no final, se ainda não deu certo é por que não chegou no final. Que falta de planejamento.<br />
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Darci mô quirido, só te digo uma coisa: tens razão quando fala que tem muita gente seguindo fielmente sua frase e fazendo muita coisa que os livros e gurus de gestão empresarial falam no sentido contrário.<br />
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E então: mofas com a pomba na baláia ou coloca fogo no pomboca e atira a chumbada?<br />
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Abraços Darci.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-4817682489144168522011-01-28T21:31:00.000-02:002011-01-29T00:26:12.140-02:00Aluga-se um cérebro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRbXpLUR7eRVw0KEB4LT9_u11YFBPl2dApB_bcS8ZVHiEnOHMbiBhhMcWL08JXt18ifIaP-MQbTSCleLeVaaxjzlRHL2pap06GTZ3Si3oFAxpKO-9SxPV4pUbIt70XmRMxwkJ6RwSKiwg/s1600/Studio+Sapienza+logo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRbXpLUR7eRVw0KEB4LT9_u11YFBPl2dApB_bcS8ZVHiEnOHMbiBhhMcWL08JXt18ifIaP-MQbTSCleLeVaaxjzlRHL2pap06GTZ3Si3oFAxpKO-9SxPV4pUbIt70XmRMxwkJ6RwSKiwg/s200/Studio+Sapienza+logo.jpg" width="195" /></a></div>Você já viu as promoções daquele tipo de serviço que fala de aluga-se um marido? Pois é. Eu também. Neste mundo corporativo contemporâneo na qual o capital humano está cada vez mais sendo valorizado e as pessoas são aquilo que elas sabem; e, mais aquilo que fazem com o que sabem, por que não adianta apenas ter o conhecimento, se não há experiências, habildiades e atitudes que possam compor suas ações e suas possibildiades de realizações tanto no trabalho, como na vida.<br />
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As locações de cérebros são realizadas desde o inicio da nossa história, visto que em determinados momentos o cérebro era escravo, em outros era elitizado e no mundo capitalista a utilização tem realmente o processo de aluguel. Vamos então as considerações para tentar explicitar esta questão de escravidão, locações, etc.<br />
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Quando estive visitando o sítio arqueológico de Pompéia na região Centro-sul da Itália, em uma das conversas com o arqueólogo Filippo Petti, perguntei: Quando os romanos invadiram a Grécia, o que fizeram com os gregos que eram homens-livres? Para escalrecer, os homens-livres em sua grande maioria eram aqueles que tinham o direito de pensar, ou seja de construir tudo aquilo que ainda usufruímos, como a democracia, a política e tantas outras variáveis da nossa vida em sociedade. <br />
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A pergunta cabia para o momento por que estávamos no jardim da casa de um dos mais abastados homens de Pompéia e tinhamos na réplica (pois as originais estão no Múseu Arqueólogico di Napoles - um espetáculo) dos afrescos na pareade representações gregas.<br />
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Neste momento a resposta foi: os romanos não eram cretinos. sabiam que os gregos tinham muito mais conhecimento, então, cada família abastada romana tinha em sua casa um "tutor" grego para que este pudesse orientar a educação dos filhos. Lembro que esta forma de aluguel era escravagista. <br />
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Hoje temos o contrato de trabalho, que na verdade faz com que tenhamos uma " locação" de cérebros, que muitas vezes são vista como aquisições de cérebros. Então, neste momento cabe a sabia frase de Vinícius de Moraes que dizia: ... " que seja eterno enquanto dure".<br />
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O mais bacana para o locatário, ou seja aquele que paga pelo cérebro é que as competências deixadas pela massa cinzenta ficam alocadas na empresa. Lembro-me muito bem que quando fui aluno do mestrado e cursa a disciplina de Gestão do Conhecimento, brincávamos com a professora dizendo que gestão do conhecimento é quem conhece quem, a memória do computador, ou mesmo uma boa agenda telefônica. Mas isto era algo apenas para descontrair, porém em determinados momentos vale muito, principalmente o quem conhece quem.<br />
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as competências instaladas, como se, diz nas organziações são os acúmulos de cérebros e suas sinapses, já que não adianta ter o cérebro e não ter conexões, já que são elas que fazem pensar, repensar, analizar, conhecer e reconher. Aqui cabe mais uma passagem. Na minha defesa de mestrado que falava sobre qualidade de vida no trabalho e estraégia empresarial, onde em dado momento trazia em seu conteúdo os ativos intangíveis, o professor Dr. Maurício Lima, hoje um amigo e um grande parceiro de cérebro, perguntou-me algo assim, já que não me recordarei da pergunta em sua íntegra: as pessoas são como produtos, que ao longo do tempo perdem sua qualidade, ou possuem um prazo de validade? De pronto respondi que quanto mais faz, mais se especializa, quanto mais vivências, mais experiências, mais auto-confiança, que em determinados momentos podem ser perigosas. Para finalizar a resposta dissem que alguém só possui um prazo de validade determinado se tiver qualquer tipo de sequéla psicológica ou mental, ou mesmo física no cérebro que cause estas duas, como um AVC (acidente vascular cerebral) por exemplo. Estes podem afetar aquilo que o cérebro tem de melhor para oferecer.<br />
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Outra forma de apropriação de cérebros é por meio de consultorias, ou seja, se não tenho um cérebro ou cérebros que possam me auxíliar, contrata-se externamente na crença de que a apropriação legítima, pois se paga por ela, possa gerar resultados positivos. Isto ocorre quando aqueles que compraram o conhecimento colocam em prática em suas ações cotidianas.<br />
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Uma forma de turbinar o cérebro é colocá-lo para funcionar constantemente; e, para isto o processo de educação permanente, que no caso empresarial se chama de educação corporativa ajuda por meio de cursos, palestras, workshops e outras ferramentas, possibilitando uma melhora cerebral.<br />
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Existem algumas organizações que ou não gostam dos seus cérebros ou gostam de fatiá-los, como se faz na aula de anatomia, visto que os dispensam ou mesmo os reduzem a cerebelos, ou seja, àqueles que conduzem os movimentos. <br />
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Ok! Os cérebros estão por toda a parte, alguns maiores, outros menores, com mais conexões outros com menos, alguns quimicamente alterados, outros alterados apenas pela vida e pelos estímulos que receberam. O que ainda não falamos é que cérebro ocupa espaço, tem corpo, alma, sentimentos, olhos azuis, vontades, desejos e necessidades, senta em uma cadeira, interage com pessoas e define o destino de empresas e pessoas que estão diretas ou indiretamente ligadas a ela.<br />
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Pense também que quando o cérebro deixa seu conteúdo em algum lugar ou para alguém, leva o conteúdo daquilo que experienciou, ou seja não tem data de validade, mas tem um poder que mesmo os cientistas ainda não conseguiram desvendar.<br />
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Caso você esteja disposto a fazer uma locação, fico à sua disposição. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.studiosapienzabrasil.com/"><img border="0" height="82" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzEDkNI5nI6QiXyM8HAwo9gVGW-H4COKYbAl6DA99s4MCormBHdtbE9KQAFv6x7ugKDYN46nQkcZ_CPKtA3vCH1I2eNj-CTXg-VtiyctNwDRLLr5Wein1G6BybvYQsukLdKNV-58j9WKg/s400/banner+de+postagem.jpg" width="400" /></a></div>Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-28739878307624117312011-01-14T22:54:00.000-02:002011-01-14T22:54:11.895-02:00Vamos ajudar a APAE de Nova FriburgoDepois dos aconteceimentos que presenciamos pelos telejornais, me junto a causa proposta pelo Instituto Guga Kuerten. O instituto está recebendo doações para ajudar a APAE de Nova Friburgo. Como sei da seriedade das ações desenvolvidas pelo IGK peço a todos que ajudem com qualquer quantia. Entre no portal e seja solidário. <a href="http://www.igk.org.br/">http://www.igk.org.br/</a>Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-42988492642726092292011-01-14T22:14:00.000-02:002011-01-14T22:14:02.407-02:00Verão 2011. Florianópolis no centro das atenções.Ser morador de Florianópolis nesta época do ano não é fácil. Há alguns poucos anos que Floripa esta sendo monitorada pelos olhares daqueles que gostam de uma beleza natural exuberante, gente bonita, entretenimento, praia e muita badalação.<br />
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Lembro-me que quando ministrava aulas no Curso de Pós-graduação em Turismo, Lazer e Hospitalidade da UNISUL, na disciplina de empresas de lazer e entretenimento, comentava rapidamente sobre um modelo criado por Doxey, chamado Irridex em sua obra Development of Tourism Destinations, na qual tem como princípio fundamental a análise dos comportamentos dos residentes e dos turistas.<br />
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Nesta análise o autor apresenta quatro grandes fases de relacionamentos apresentadas abaixo.<br />
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1a) Euforia: fase inicial do desenvolvimento turístico na qual visitante e investidores da atividades são bem vindos. O turismo é visto como uma fonte de emprego e renda pelos residentes.<br />
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2a) Apatia: os turistas são valorizados e a atividade é vista como uma atividade que gera rendimentos. Os contatos se tornam mais formais e a relação entre os residentes e turistas possuem um vínculo mais comercial. <br />
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3a) Irritação: os residentes tornam-se saturados com a chegada de turistas e passam a desconfiar dos benefícios do turismo.<br />
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4a) Antagonismo: o nível de irritação dos visitantes é amplamente expresso. Os turistas são vistos como a causa de todos os problemas.<br />
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Isto posto, cabe um esclarecimento: não estou e não sou contra o turismo, os turistas, os investidores ou mesmo as movimentações de pessoas de um destino para o outro. Quando fui um pouco mais a fundo neste modelo descobri que os destinos que possuem este tipo de situação em sua grande maioria não foram destinos preparados para o turismo, ou mesmo para receberem turistas, visto que, o turismo por si só acontece; as pessoas vão chegando, os bares aumentam seus preços habituais, existem necessidades de infra-estrutura para o acolhimento destas pessoas, alguns turistas ao invés de voltarem fixam residência e migram ou mesmo as adquirem para apenas o período de verão.<br />
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Neste sentido um bom planejamento urbano se faz necessário, uma boa educação para o bem receber, empresários e investidores sérios e preocupados com a longevidade de seus negócios fazem com que se tenha um turismo com uma maior qualidade.<br />
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Floripa como é mais conhecida nacionalmente e internacionalmente, devido a fala dos surfistas da década de 1980 possui os seus contrastes, assim como todas as grandes cidades de nosso país. Mesmo com tantas coisas que em determinadas situação podem ser vistas como pontos negativos, como congestionamentos, super-população no período de alta temporada e outras situações, temos muito mais coisas positivas para contar e mostrar àqueles e àquelas que ainda não conhecem a Ilha da Magia.<br />
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Você sabe quando uma cidade esta no topo das atenções? Quando a principal novela da maior televisão de seu país tem um de seus núcleos sediados. É o caso da novela Insensato Coração que inicia na próxima semana. Dá uma olhadinha no comentário do diretor da novela.<br />
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<iframe class="youtube-player" frameborder="0" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/CoLvrLfPGtA?hd=1" title="YouTube video player" type="text/html" width="425"></iframe><br />
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Aparecer na revista Caras, no Fantástico e ser palco de celebridades e dos maiores eventos do país faz parte deste destino que encanta a todos. Uma olhadinha para reforçar o que estou dizendo com o sambista Dicró.<br />
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<iframe class="youtube-player" frameborder="0" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/4fDprRfvufI?hd=1" title="YouTube video player" type="text/html" width="425"></iframe><br />
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Olhando tudo isto e comparando com o Irridex podemos refletir que grande parte das situações trazidas pelo autor realmente existem, mas nossos planejadores, tanto públicos quanto privados estão atentos a tais situações - sejamos positivistas, visto que de qualquer forma precisam atender a uma demanda qualificada e com alto poder de compra.<br />
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Nos mais de 25 anos que estou em Florianópolis acompanho o crescimento da cidade e confesso que por vezes o irridex me ataca, mas fico pensando na quantidade de coisas boas que temos, além da fantástica receptividade do povo da ilha da mágia.<br />
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Se ainda falta alguma coisa, estamos aprendendo, mas com certeza que vier será bem recebido.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-90056218682581312002010-12-17T21:50:00.000-02:002010-12-17T21:51:28.862-02:00O Natal dos Meus SonhosAndre Bocelli sempre foi um inspirador de minhas noites desde que Fernanda, minha esposa adquiriu a algum tempo atrás o cd Romanza. Na minha ida a Itália esta inspiração foi mais intensa, visto que pude acompanhar por alguns dias o maestro Mauro Meli, do teatro La Scala di Milano, um dos profissionais que lançou Bocelli. Suas musicas embalaram minhas caminhas noturnas na Costeira Amalfitana possibilitando ainda mais minha aclimatação e adaptação a cultura italiana e Ravelleza.<br />
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Ano passado com a possível vinda do concerto My Christmas a Florianópolis pensei que poderia tornar realidade o meu sonho de Natal. Nada de presentes caros, nada de ceias recheadas, nada de ira a New York ou Paris, que confesso deve ser um espetáculo. Meu sonho de natal é estar com a minha família em harmonia, com saúde e principalmente ver todos felizes. Se puder estar com todos e assistir o concerto de Andrea melhor ainda, mas se ainda não dá, colocamos no You Tube os vídeos e curtimos juntos as canções de natal, imaginando como poderia ser um natal com frio e neve. Um pequeno desejo de João Vitor. Ver a neve no natal.<br />
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Desejo a você um Natal com muita harmonia, paz, tranquilidade, saúde e felicidade. Que você esteja perto de alguém que ame.<br />
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Confira o video de Andrea Bocelli. My Christimas, feche os olhos e abra um sorriso.<br />
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<object height="385" width="640"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/TYu5PocI4nk?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/TYu5PocI4nk?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="485" height="385"></embed></object>Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-3115164674709958802010-12-16T15:02:00.000-02:002010-12-16T15:02:44.779-02:00Milhas de Solidariedade: quantas você você já acumulou neste ano?O final do ano se aproxima e se inicia um clima de solidariedade entre as pessoas, já que o espírito do natal propicia este tipo de sentimento. Será que daria para ter um cartão de milhagens solidária, assim como temos aqueles que pontuam toda a vez que entramos e saímos dos aviões?<br />
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O que é ser solidário? Será que sou quando dou meu lugar no acento do ônibus para uma anciã? Para Emile Durkheim, sociólogo Francês (1858-1917), em sua obra intitulada <i><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Divis%C3%A3o_do_Trabalho&action=edit&redlink=1" title="A Divisão do Trabalho (página não existe)">A Divisão do Trabalho</a></i> afirma que a sociedade era mantida coesa por duas forças de unidade. Uma em relação a pontos de vista semelhantes compartilhados pelas pessoas, por exemplo, valores e crenças religiosas, o que ele denominou de solidariedade mecânica. A outra é representada pela divisão do trabalho em profissões especializadas, que foi denominada de solidariedade orgânica.<br />
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A solidariedade mecânica é caracterízada na fase primitiva da organização social que se origina das semelhanças psíquicas e sociais (e, até mesmo, físicas) entre os membros individuais. Para a manutenção dessa igualdade, necessária à sobrevivência do grupo, deve a coerção social, baseada na consciência coletiva, ser severa e repressiva. O progresso da divisão do trabalho faz com que a sociedade de solidariedade mecânica se transforme. Já a solidariedade orgânica está na complementação de partes diversificadas. O encontro de interesses complementares cria um laço social novo, ou seja, um outro tipo de princípio de solidariedade, com moral própria, e que dá origem a uma nova organização social - solidariedade orgânica. Sendo seu fundamento a diversidade, a solidariedade orgânica implica uma maior autonomia, com uma consciência individual muito mais livre.<br />
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Trocando em miúdos uma se basea características mais intrisecas e a outra extrínseca ao ser humano e a dinâmica social que ele possui.<br />
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Neste mês, várias foram as campanhas solidárias pontuais que me apareceram para contribuir; sendo que em alguns momentos me senti em uma obrigação solidária, gerando créditos solidários na marra. Então, a questão que está posta voltou-se a minha mente por algumas vezes. Será que tem gente que é solidário só no final do ano? Ou pela falta de afinidades com os demais não é solidário por que não sente e não vê?<br />
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Isto se reflete em todas as nossas atitudes do nosso dia-a-dia. Cumprimentar as pessoas, abrir uma porta, ser gentil, ajudar quando alguém precisa, elogiar quando algo de bom é realizado. Dar uma carona no guarda-chuva para que a moça não estrague a chapinha e tantos e tantos pequenos gestos diários que além de serem gentis são solidários.<br />
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Isto precisa ser ensinado para as novas gerações ou para aqueles que tem um nariz voltado para a lua. Hoje pela manha presenciei uma cena fantástica. Ao abrir a porta de acesso ao prédio uma das nossas colaboradoras observou que havia alguém do lado de fora querendo entrar. Então, Bia com uma xícara na mão e a outra na porta abriu para a passagem do ser que estava do lado de fora. O ser simplesmente passou e deixou um rastro, na teve bom dia, não teve obrigado e não teve nem mesmo um pequeno olhar. Um ato de solidariedade e um ato de falta de educação.<br />
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É assim; e, isto acontece todos os dias. Bia fique tranquila, você está acumulando créditos solidários. Um dia isto poderá ser debitado. Mas, não se preocupe. Simplesmente acumule que já está de bom tamanho para ajudar a humanidade e seu entorno.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-83040476292742240312010-12-13T09:26:00.000-02:002010-12-13T10:28:59.405-02:00Integrando Pessoas. Multiplicando ResultadosNa última semana de novembro estive desenvolvendo um trabalho junto a equipe da IEDUCORP na cidade de Chapecó, região Oeste do estado de Santa Catarina. Durante dois dias pude transmitir a empresários e colaboradores de organizações da região um pouco dos conceitos pós-industriais, bem como a importância de criar equipes e desenvolver competências inter-pessoais.<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz28J4Ct3DKqatySBPXhX7EgYGmxAoDBad8wu3voD3ox2Q9KJfwbgC9cAHP6wSnCovfWp01n73V_EeXRYvqNOrctFdoop7wsZds66ZWBOf0Vd2WJwRJAi_fDvZMKrx8y4_OGRShGOGbkM/s1600/ford.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="174" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz28J4Ct3DKqatySBPXhX7EgYGmxAoDBad8wu3voD3ox2Q9KJfwbgC9cAHP6wSnCovfWp01n73V_EeXRYvqNOrctFdoop7wsZds66ZWBOf0Vd2WJwRJAi_fDvZMKrx8y4_OGRShGOGbkM/s200/ford.jpg" width="200" /></a><br />
A primeira etapa do conteúdo abordado está na vinculação sócio-cultural de trabalho, na categoria industrial e na pós-industrial. Como princípios do modelo industrial temos para Alvin Toffler a padronização, a especialização, a sincronização, a concentração, maximização e a centralização. Estes compuseram e ainda compõem organizações neste modelo que também propícia a pouca integração visto o fracionamento das ações de trabalho e a maior busca pela maximização de resultados em um menor tempo de operação.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuQ9C_Diggslm46RzbvDPg8-VWBEFEneGFOUXPBtkM4_YmIm_AK60iS3gflgaV-QtknfyVQL5nnAn-v_FSkF4NPgoXtLNBjxFKL8bvuu5ZM8nkYQM_OJKOlS_5Gq5OyzvWx8Ndg7ZrRRM/s1600/google+office.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="151" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuQ9C_Diggslm46RzbvDPg8-VWBEFEneGFOUXPBtkM4_YmIm_AK60iS3gflgaV-QtknfyVQL5nnAn-v_FSkF4NPgoXtLNBjxFKL8bvuu5ZM8nkYQM_OJKOlS_5Gq5OyzvWx8Ndg7ZrRRM/s200/google+office.png" width="200" /></a></div>Já os trabalhadores pós-industriais para Domenico De Masi assim como suas organizações estão calcados na intelectualização, na criatividade, na ética, estética, feminilização, subjetividade, afetividade, desestruturação e na busca pela qualidade de vida.<br />
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No foco da desestruturação cabe apenas um lembrete: as variáveis pricinpais para este entendimento se relaciona ao tempo, ao espaço, as relações sociais. Quanto ao tempo hoje o tempo destinado ao trabalho está vinculado ao tempo do cérebro, ou seja, os mentes-de-obra nunca param de pensar; e, em consequência disto nunca param de trabalhar. O cérebro é a maior ferramenta de trabalho auxiliada pelos equipamentos tecnológicos, como os computadores, iPads, iPhones, internet e e outros apetrechos que ajudam esta relação. Com esta caraterização o espaço de trabalho tende a se transformar, bem como por vezes não existir. Não se tem mais um espaço fisico definido para trabalho, qualquer local pode ser um local de trabalho desde que se tenha uma conexão de internet. Hoje estou escrevendo da praça de alimentação da universidade onde atuo. a<a href="http://saopaulo.the-hub.net/public/index.html"> HUB</a> uma empresa mundial alug escritórios para empresas e profissionais que não os possuem. Este contexto requer um repensar nas relações sociais, de trabalho e de família. Em grande parte estas relações se virutalizam, mas também possibilitam uma ampliação do network, tornando-o global, já que as relações pelas redes sociais podem transpor as esferas geográficas. Já estamos conectados 24 horas por dia, administrando nossos avatares e nossos contatos.<br />
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A Geração Y (nascidos a partir de 1990) já estão nos demonstrando estas questões. Confira o vídeo abaixo e fique atento aos detalhes de interação.<br />
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<object height="385" width="640"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/1XJcGiTM39s?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/1XJcGiTM39s?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="485" height="385"></embed></object><br />
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Viramos avatares e avatar quer dizer encarnação de um Deus. Os empresários da sala fica me olhando como se eu estivesse falando alguma coisa que não fosse verdade. Complemento uma fala dizendo que não precisam se preocupar em competir com estes garotos e garotas, pois será dificil alcançá-los, se preocupem em gerir a carreira deles de forma que possam interagir em equipes e desenvolver ações que sejam geradoras de resultados. Quem sabe desta forma todos terão sucesso.<br />
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Esta manifestação de gerir os geradores deste novo séculos, pois há uma desorientação completa, visto que quando se tem no armário mais de uma gravata azul, fica muito dificil escolher qual dos tons de azul usar, mesmo que todas sejam azuis. Este é o mundo dos Ys. Muitas possibilidades, várias coisas que podem ser desenvolvidas, mas também muitas indecisões e receios. Parece-me que quanto mais possibilidades temos de escolha, mais as escolhas se tornam dificéis de serem feitas. É neste contexto que trago o gerir a carreira. o gestor será muito mais um coach do que qualquer coisa.<br />
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Continuo o encontro trazendo para o espaço de aprendizagem as relações de necessidades e desejos, com uma pequena histórinha retiradao do livro La Fantasia e la Concretezza de Domenico De Masi, traduzido para o português como Criatividade. <br />
<blockquote>"Cada manhã na África uma gazela se levanta. Sabe que deverá correr mais rápido do que o leão, ou será comida. Cada manhã na África um leão se levanta. Sabe que deverá correr mais do que a gazela, ou morrerá de fome. Quando o sol surge não importa ser um leão ou uma gazela. É melhor começar a correr".</blockquote> Um tem a necessidade de comer e o outro de não ser comido, mas será que todos os dias devemos correr, ou antes devemos monitorar onde se encontra o leão ou o quanto de esforço é necessário para alcançar a gazela?<br />
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Esta historinha representa bem os dias atuais, uma correria desenfreada sem ao menos tentarmos compreender o que somos, o que queremos, o que devemos fazer o como nos relacionarmos para alcançar os resultados. Então antes de correr é melhor olhar em volta e definir um percurso, pois simplesmente correr pode se transformar em uma corrida sem propositos ou mesmo sem direção. Correr para sobreviver denota falta de visão estratégica e planejamento, bem como a falta de envolvimento entre equipes de trabalho e suas reais possibildiades de resultados.<br />
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Desta forma, para a alteração destes modelos mentais que ainda persistem em nossas organizações algumas dinâmicas de grupos são realizadas para mostrar quanto nosso modelo mental é definido e defini o que nós somos. Isto resulta em um esquema de que para alteramos um possível comportamento, necessitamos alterar um pensamento. Estas variáveis me fazem lembrar quando eu era aluno de Educação Física, na qual aprendiamos que o aprendizado se manifestada em um percurso cognitivo, associativo e autônomo.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhs8Pfkjlo_fWXdAJk4zO1D0JDk0lhU4oVV8wPXC47DtpIgLQeR-OQNDd0pAHX2ojRorsMCH6s_SxBlyOq9qPdQNY6JFR7A1JSFyW2VpW0h_Im9hjS6M01KprUS072i6IzaVN_hWJbGM2Y/s1600/compe.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhs8Pfkjlo_fWXdAJk4zO1D0JDk0lhU4oVV8wPXC47DtpIgLQeR-OQNDd0pAHX2ojRorsMCH6s_SxBlyOq9qPdQNY6JFR7A1JSFyW2VpW0h_Im9hjS6M01KprUS072i6IzaVN_hWJbGM2Y/s200/compe.png" width="195" /></a>Infelizmente não compramos pessoas prontas para determinadas atribuições ou fiunções, compramos por vezes competências, mas como estamos sempre em fase de aprendizado, não temos como fazer como mostra a figura, ou seja, não existe o profissional que você deseja no almoxarifado. Mesmo que tenhamos competências instaladas, estas precisam em determinados momentos, projetos, processos e ações se adequarem a nova realidade ou situação. Esta descontrução gera um movimento interno de adaptação, bem como da utilização das competências individuais em grupo. É neste momento que as interações agregam valor ao negócio, gerando as competências coletivas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh4bstb52XWs40jyHuCdpYjshlBTcvz6HBX81HwaDeNaSYHVkzhV9j_KkDC0Ny64k71STxhPoe8x8jjrAmeVOwEm-vx4s7Cpd6TMAm3ldueO3jZlH3Tzx7sDJK6vmhOYD4dg9kvAYscao/s1600/competence.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="227" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh4bstb52XWs40jyHuCdpYjshlBTcvz6HBX81HwaDeNaSYHVkzhV9j_KkDC0Ny64k71STxhPoe8x8jjrAmeVOwEm-vx4s7Cpd6TMAm3ldueO3jZlH3Tzx7sDJK6vmhOYD4dg9kvAYscao/s400/competence.png" width="400" /></a></div>Neste foco as competências podem ser desenhandas não somente pelo conhecimento, habilidades e atitudes, mas também, o incremento da experiência independente da idade do indivíduo, já que experiência não esta relacionada com o conceito de vivência. A atitude vai além da pré-disposição do individuo ou de seu perfil, mas se direciona para o campo do envolvimento e da vontade de realização e da perfonrmance. <br />
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Neste viés o envolvimento além das possibildiades de relações inter-pessoais desenvolvidas o envolvimento está calcado na visão, ou seja, qual o sentido do trabalho que executam; nas oportunidades apresentadas, nos incentivos oriundos de suas ações; no impacto gerado por aquilo que se faz; no sentido de fazer parte; e, no seu crescimento.<br />
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Estas variáveis devem ser consideradas por gestores e equipes, visto que este movimento gera uma sinergia em torno das causas pessoas e coletivas, dos contratos psicológicos gerados, buscando uma otimização e maximização das ações com foco no resultado.<br />
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Integrar pessoas para multiplicarem seus resultados são ações são desenvolvidas nas empresas com foco na geração de competências, como vimos acima. Quando estas são de necessidade técnica os programas de capacitação dão conta das necessidades, porém quando estão na categoria atitude e experiência as necessidades são de programas experienciais em grupo visando uma melhora ou aquisição de comportamentos e pensamentos que possam estar alinhados as necessidades da empresa, desenvolvendo assim uma cultura organizacional que propicie a melhora do resultado.<br />
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Cultura organizacional se faz todos os dias, capacitação também, conversa e mais conversa, pois senão os treinamentos, as capacitações, as experiências dentro ou fora da empresa não se perpetuarão e não terão resultados.<br />
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" Il faut cultiver notre jardin" Voltaire ("é preciso cultivar nosso jardim")<br />
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</blockquote>Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-35084089383676134922010-11-24T13:13:00.000-02:002010-11-24T13:13:03.838-02:00Eventos e as Redes Sociais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkyliiD3OfHaTHypJblTbAnLtreGXHktbaWTjS8UuT7ttzwTPbYMt5twryfiaAepG30s6U1xNMHBMUpBeMxaQilXQmaK2QneX0HegYj-vdW0PmfZ0Fn_4PDgkxPIaoRYrcne4fv3hbEdI/s1600/e-mail+marketing+redes+sociais.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkyliiD3OfHaTHypJblTbAnLtreGXHktbaWTjS8UuT7ttzwTPbYMt5twryfiaAepG30s6U1xNMHBMUpBeMxaQilXQmaK2QneX0HegYj-vdW0PmfZ0Fn_4PDgkxPIaoRYrcne4fv3hbEdI/s640/e-mail+marketing+redes+sociais.jpg" width="304" /></a></div>As redes sociais são um dos maiores fenômenos da comunicação e marketing nestes últimos anos, visto que sua utilização que inicialmente estava na composição dos relacionamentos sociais hoje possui diversos tipos de utilização, seja corporativa, de promoção, de pesquisa e outras formas que a cada dia se transforma.<br />
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A utilização das redes sociais para eventos e como estratégias de marketing são consideradas como uma ação que não pode deixar mais de existir no composto de comunicação e marketing das empresas promotoras e organizadoras de eventos, bem como que qualquer empresa.<br />
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Especificamente para eventos a utilização das redes sociais como facebook, twitter, orkut, flickr, youtube e outras estão compondo todas as fases da gestão do evento e se desenvolvendo de forma alinhada ao conceito bellow the line.<br />
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Na fase inicial do evento constituída pela concepção e dimensionamento, as redes socias são utilizadas como ferramenta para a determinação das necessidades e desejos, bem como do dimensionamento do target.<br />
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Na fase de criação do produto, as redes sociais se vinculam ao desenvolvimento de ações relacionamento entre os possíveis stakeholders.<br />
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Na fase de comercialização acontece o momento de ativar a comunicação, visto que o conteúdo e os stakeholders já estão definidos. A ativação da comunicação e marketing nas redes sociais podem ser categorizadas como redes de relacionamentos; disseminação de informações pontuais; apresentação de resultados; geração e interação de conteúdos; compartilhamento de imagens, vídeos e sons. Se bem dimensionada e trabalhada as redes podem potencializar as inscrições de participantes do evento, aumentando a receita e gerando novos expectadores de outras esferas geográficas tanto no quesito presencial quanto virtual.<br />
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Durante a pré-produção do evento as ações podem ser desenvolvidas no foco de Assessoria de Imprensa on line, na atualização de dados de conteúdo e de mídia. Pode também ampliar o espectro das inter-relações entre os participantes buscando identificar as espectativas e iniciar discussões pré-evento.<br />
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Na fase de produção do evento, ou seja quando as ações iniciam na sede de sua realização, as redes atuam de forma a comunicar os acontecimentos em tempo real, por meio virtual, possibilitando aos expectadores que não poderam estar no local do evento ou que escolheram a forma virtual de participação, acompanhar as ações e interagir.<br />
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Durante o pós-evento as redes auxiliam no prolongamento do evento, sendo um meio de perpetuar discussões, conteúdos e na criação de grupos de diálogos, bem como na fidelização dos participantes e na agregação de novos participantes para futuras ações. Estar junto as redes sociais e atuando de forma direcionada ao target faz com que se obtenha resultados maximizados, visto a possibilidade de amplitude gerada pelas redes. <br />
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Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-35999072658878277842010-11-14T14:00:00.000-02:002010-11-14T14:00:05.232-02:00Minha diarista é pós-industrialLiliane é uma paraense que esta ensinando sua família a ser pós-industrial mesmo sendo diarista; trabalha por que gosta e consegue viver do seu jeito e ser feliz ao mesmo tempo. Depois de meu período sabático em 2007 no sul da Itália junto ao escritor do livro Ócio Criativo, o sociólogo Domenico De Masi, voltei a Brasil convicto que poderia manter as coisas que eu fazia na Itália e ainda transformar as formas de trabalho e vida de minha esposa, visto que ela é também um mente-de-obra.<br />
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Depois de algum treinamento intensivo Fernanda, minha esposa conseguiu compreender que as coisas prazerosas podem ser feitas juntamente com o trabalho; que o trabalho pode virar algo que lhe gere conhecimento e informações ao mesmo tempo que pode ter um tempo menor do que estamos acostumados. Então, depois de algum tempo a compreensão se manifestou na prática e hoje ao invés de ser dominada pelo relógio e pelas ocupações enfadonhas Fernanda antede seus alunos de Língua Inglesa de acordo com a demanda e com as possibilidades, tanto deles, quanto dela. O mais interessante é que trabalha menos, se estressa menos, aprende mais, se relaciona melhor e para completar, ganha mais do que ganhava antes, quando trabalhava em franquias ou escolas. Pode ainda utilizar seu tempo livre para fazer pilates, cuidar do filho, levar a cachorra na petshop e fazer naturologia.<br />
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Parece fácil não é mesmo? Que nada! levei alguns meses para fazer com que deixasse a escola e entendesse que a vida é curta e precisa ser aproveitada ao máximo; e, que o espaço de trabalho não existe mais, que tempo é algo realmente relativo, como já dizia aquele cara da língua de fora do do cabelo arrepiado. Mas se desvenciliar das amarras de uma mesa para sentar, de um chefe para cutucar e de uma horário para cumprir é complicado. os sociólogos poderiam chamar isto de alienação.<br />
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Agora o que eu não esperava era que Liliane nossa diarista fosse industrial sem mesmo ter lido uma linha de Domenico De Masi, Ricardo Senler ou qualquer outro autor que fale sobre trabalho pós-industrial. Quando fizemos o nosso contrato de trabalho, dissemos: você pode chegar perto das 7h30m e ficar até a hora que terminar o trabalho e se quiseres te damos uma carona antes de deixar o pequeno no colégio, que fica por acaso perto da sua casa. Não precisa vir aos sábados e quando precisarmos combinamos antecipadamente quando é necessário ficar mais ou menos tempo, almoça conosco.<br />
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Coisa boa não é mesmo?. O pior é que pensamos que ela não iria aceitar, pois quando se fala em não ter horário para chegar, se fala também em não ter horário para sair. Ela aceitou e começamos então a vigorar o nosso contrato.<br />
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Chega cada dia em um horário diferente, mas sempre antes das 8 da manhã. Faz todo o trabalho e volta e meia esta pronta antes de nós para sairmos para a escola do João Vitor. Trabalha em outros lugares sem nada fixo para completar a renda. É apaixonada pelos nossos animais de estimação e chama nosso filho de filho. Cuida da casa que é um beleza e adora cozinhar. Faz aquilo com um prazer danado. Escuta música, canta e limpa que é um espetáculo. Faz escambo, por que troca com as suas patroas sua faxina pro produtos de beleza e esta sempre "embonecada". Muitas vezes ouvimos ela ao telefone conversando com sua família e dizendo que está feliz, que trabalha pouco, ganha para viver bem e conta que tá fazendo até academia.<br />
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Seus irmão volta e meia lhe dizem que este trabalho não é trabalho. Aqui tá a peça chave. Entendemos trabalho como algo penoso, que desgasta, cansa e tortura. Alguns realmente são assim, mas cabe ao sujeito criar um modelo mental que possa alterar sua atitude frente a ação laboral.<br />
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É o que Liliane faz. Precisa trabalhar, não é letrada, mas tem sabedoria e consegue entender que quanto melhor for a sua faxina, quanto mais organizado for o guarda-roupas do cliente, mas ela pode cobrar e menos precisa trabalhar. Uma lógica simples e que se vincula ao profissionalismo e a excelência na prestação de serviço. Imaginemos se Liliane tivesse a oportunidade de ler o Ócio Criativo. Melhor nem pensar, senão perderia a nossa diarista, que virou mensal. <br />
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Aquela percepção de um lugar para sentar e colocar o casaco nos dias de frio tende a cada dia acabar. O tempo de trabalho como eram classificados pelos autores de lazer e recreção, dividindo-o em trabalho e tempo livre, creio que não vai mais existir.<br />
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Fernanda e Liliane não sofrem de estresse, L.E.R e demais doenças da aceleração. Seus chefes que 99% são seus clientes entendem se chegarem atrasados por causa do trânsito ou por que o filho ou sobrinho ficaram doentes.<br />
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Dizia dia destas a meus alunos: Quando alguém é excelente em sua profissão, ou seja faz melhor que os demais, todos entendem e relevam alguns atrasos, faltas e coisas do gênero, por que se sabe que será difícil achar um outro cérebro ou serviço do mesmo nível. Agora quando se é igual aos demais, não tem jeito não; terás que bater o ponto e muitas vezes ficar esperando a hora passar para ir para casa.<br />
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A formula é simples. Excelência e visão de que tudo isto que vivemos é transitório.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-79202939762130017192010-11-03T19:00:00.000-02:002010-11-03T19:00:03.275-02:00Porque empresas investem em eventos?Responder esta pergunta não é algo muito fácil se compreendermos que as formas de relações entre empresas e clientes se dão simplesmente de maneira tradicional, ou seja, a empresa possui produtos e serviços e os seus clientes os consomem.<br />
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No mundo corporativo em que vivemos falar em eventos é falar para algumas empresas de questões estratégicas e que geram valor ao negócios, mesmo que este não seja vinculado ao mercado de eventos. Assim como as empresas vem se transformando a cada dia para atender as necessidades e desejos dos clientes, mercados e a sustentabilidade financeira e do planeta, a área de <i>marketing</i> passou por diversas transformações nestes últimos 5 anos.<br />
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Das tradicionais ferramentas que compunham o <i>above the line</i>, ou seja, aquelas que se pagavam muito para se destacar e ficar próximos dos clientes, como TV, outdoors, anúnicio pagos e outras formas de publicidade e propaganda, os eventos deixaram de ser uma pequena parte do <i>marketing</i> para se tranformar na principal ferramenta de<i> marketing</i> para algumas corporações.<br />
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Se pensarmos que algumas cidades do Brasil possuem legislações especificas que restringem a veiculação e fixação de determinadas ferramentas, como: outdoors, publicidade móvel e outras, estes valores de investimento em sua grande parte são direcionados para outras possibilidades de visibilidade de marcas, produtos e serviços.<br />
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Creio que estes parágrafos ainda não contemplam uma resposta para o questionamento do título desta postagem. Quando alguém em minha corporação me pergunta o por que dos eventos eu logo respondo: "os eventos são possibilidades de agregar valor ao negócio possibilitando uma maior inter-relação entre empresas e seus <i>stakeholders</i>, ou seu <i>target</i>, aumentando o tempo de contato, projetando experiências, gerando fidelidade, entretenimento, formação e capacitação e principalmente criando um espaço na qual a empresa irá conhecer de forma efetiva seus clientes, colaboradores, fornecedores e parceiros de negócios"<br />
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Além disso os eventos fomentam possibildiades de negócios quando as empresas participam de feiras, <i>road shows</i>, rodadas de negócios e eventos de relacionamento. As empresas estão iniciando um compreensão de que necessitam mensurar o ROI - resultado sobre o investimento, bem como compreenderem que dar visibilidade a marca e fazer relacionamentos são apenas algumas das possibilidades dos eventos corporativos.<br />
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As empresas podem se beneficiar de outros indutores de consumo como os eventos nos esportivos, na qual o evento acaba sendo apenas um componente da estratégia de <i>marketing</i> e que este irá possibilitar o consumo de determinado produto no futuro, como camiseta de um determinado jogador. O mesmo acontece com grupos educacionais quando estes realizam eventos direcionados a <i>targets</i> muito específicos aprensentando os serviços educacionais para quem ainda nem mesmo chegou naquele determinado nível escolar.<br />
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Se faz eventos para atender as mais deversas necessidades e desejos, mas em tempos de economias enxutas e agressivas quando se faz evento em ambito corporativo a equipe da área de finanças ficam antenadas aos números verdes e vermelhos. Neste caso duas situações aparecem: primeira; quandos e fala de agregar valor se fala de investimento a curto prazo; e, que pode gerar resultados a médio e longo prazo, ou seja, o evento apresenta-se como um investimento; a segunda situação se dá quando a empresa compreende o evento como um negócio, desta formo investe a curto prazo para ter retorno a curto prazo, já que os eventos são extremamente pontuais e muitas vezes findam-se em poucos dias. <br />
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Números de participantes, contatos realizados, clippagem, avaliações quantitativas e qualitativas por participantes, patrocinadores e proponentes do evento, resultados financeiros positivos, juntamente com políticas definidas para eventos nas organizações são ações que tornam a cada dia mais importante e consolidam a área de eventos nas empresas.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-68381771865886164362010-10-28T12:12:00.000-02:002010-10-28T12:15:16.856-02:00Marketing e Comunicação de Eventos<div class="MsoNormal"><b></b></div><div class="MsoNormal">Muitas transformações vêm acontecendo com o mercado de eventos nos anos, principalmente nas formas de relacionamentos entre o evento e seu <i>target<a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=4435388188203776389#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%;">[1]</span></b></span></span></a>,</i> já que a ampliação do mercado como um negócio fez com que houvesse um grande aumento no número de eventos e de destinos sedes, criando uma maior oferta ao consumidor.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Esta oferta ampliada por vezes requer um maior planejamento e habilidade do gestor quanto à forma de comunicar o evento, visto que para atrair os participantes se faz necessário a utilização de instrumentos que possibilitem a decisão da compra e da participação. Sendo assim, o papel do <i>marketing</i> na diferenciação das propostas de eventos ao mercado consumidor é de fundamental importância, visto a necessidade da captação de participantes, patrocinadores, apoiadores e parceiros de negócios.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Pensando o evento como uma variável que agrega valor a negócios e que geram negócios, os eventos podem ser um fim, mas também podem ser um meio, assumindo um papel fundamental na obtenção dos objetivos de empresas proponentes. Neste viés o <i>marketing</i> necessita ser pensado como um dos pilares da gestão do evento, sendo analisado e gerido durante todas as fases.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Na fase de concepção e dimensionamento do evento, a definição do conceito do evento possibilita os <i>briefings</i> necessários para o desenvolvimento da criação do conceito de <i>marketing</i>; e, isto ajudará a determinar o perfil que será proposto em fases posteriores. Se houver o entendimento que um evento nasce de um composto entre desejos, necessidades, recursos e <i>target</i>, pensar no<i> marketing</i> apenas quando o projeto do evento estiver formatado, pode gerar um desalinhamento entre quem propõe e quem produz. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
A criação do conceito possibilita para a equipe de concepção o desenvolvimento da identidade visual do evento, como: a criação de logomarcas, ícones de identidade, determinação de cores, fontes, <i>layouts</i> e outras. Além disto, estar presente na fase de concepção e dimensionamento do evento possibilita a geração de dados para o desenvolvimento do plano de <i>marketing</i> e comunicação do evento, na qual estes além de determinar as estratégias que serão utilizadas definirão as ferramentas necessárias para alcançar o <i>target</i> que é proposto pelo proponente.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Na fase de Criação do Evento como Produto, na qual o gestor fará a quantificação e qualificação das necessidades para a composição do projeto, das planilhas de recursos e das propostas comerciais, na qual dará viabilidade e tangibilidade ao evento que foi concebido na fase anterior, o <i>marketing</i> de eventos irá auxiliar na construção de bonecos (peças modelos), juntamente com o plano de <i>marketing</i> para apresentar ao proponente do evento.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
No momento da construção deste plano o gestor deve pensar nas diversas possibilidades existentes e suas aplicabilidades e eficácias para o perfil de <i>target</i> e evento na qual está inserido. Tendo uma visão estratégica e inovadora ao mesmo tempo o CMO - <i>Chief Marketing Officer</i> segundo Rossister e Danaher (1998), tem como maior desafio determinar as formas e ferramentas de <i>marketing</i> e comunicação e adequá-las as diversas tipologias de eventos requerendo uma determinada habilidade, um conhecimento refinado das especificidades e necessidades daqueles que serão envolvidos no evento, de forma direta ou indireta. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
A figura abaixo mostra de forma segmentada a complexidade das ferramentas de <i>marketing </i> desde o CMO até as ferramentas que geram o mecanismo de ação para que as informações cheguem a quem o evento se destina. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="EN-US">Figura 1: Complexidade do Marketing</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW1LjfGMxZ8uW9_YBcQeop5ozMNMvt591htXPTWGPRmmdwqculPf3gY6-M1e1cr8zx4FImiAj82wKNqmMidYKLGH1NrSeKJaLvQZ-0LD5c8SZEa42l3A00rhCuBjWXWefaizhhqxQcxOk/s1600/complexidade+do+marketing.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="385" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW1LjfGMxZ8uW9_YBcQeop5ozMNMvt591htXPTWGPRmmdwqculPf3gY6-M1e1cr8zx4FImiAj82wKNqmMidYKLGH1NrSeKJaLvQZ-0LD5c8SZEa42l3A00rhCuBjWXWefaizhhqxQcxOk/s400/complexidade+do+marketing.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="EN-US" style="font-size: 9pt; line-height: 115%;"> Fonte: Jhon R. Rossiter and Peter J. Danaher. <i> Advanced Media Planning. </i></span><span style="font-size: 9pt; line-height: 115%;">Kluwer Academic Plublishers, 1998, BCG analysis.<i> </i></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Se fizermos uma leitura de dentro para fora, ou seja, do CMO para as ferramentas poderemos constatar que a decisão de utilização deste ou de outro instrumento esta na tomada de decisão da equipe gestora ou mesmo apenas no CMO. No foco de fora para dentro poderemos ter uma visão baseada nos resultados ou nas aplicações que determinadas ferramentas podem ter tido em determinados eventos por histórico, criando um determinado padrão a determinado tipo de <i>target</i>.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
O conhecimento deste composto de <i>marketing</i> e comunicação se faz importante, pois auxiliará no desenvolvimento das proposições que serão apresentadas ao proponente do evento. A utilização das ferramentas também está vinculada aos tipos de recursos disponíveis, sendo os recursos um limitador das possibilidades definidas anteriormente.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Na fase de comercialização do evento é o momento que a <i>marketing</i> de evento é ativado de forma que possa atender ao <i>target</i>, visto que até então suas ações encontravam-se em nível de planejamento e aprovações do proponente. Agora inicia o processo que definirá o sucesso ou o fracasso da ação, já que será posto a prova e ao público consumidor ou convidado o conteúdo do evento e seu poder de atratividade.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Neste momento a adesão seja por inscrições, convites, RSVPs, compra direta, pacotes, promoções relâmpagos, cortesias e outras formas de adesão fazem com que tenhamos o reflexo das ações de <i>marketing</i> que possibilitaram a relação comercial entre o proponente e seu <i>target.</i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Mas, apenas as ações que visam a adesão não são suficientes para que o evento seja conhecido por todos e comprado por aqueles que se interessam por seu conteúdo. Uma ação institucional também se faz necessária, pois pode gerar uma maior possibilidade de ações espontâneas ampliando os meios de veiculação. É na fase de comercialização que se intensifica as reuniões de <i>status</i>, já que são elas que indicarão os números de adesão e ações emergentes de <i>marketing</i> que possam melhorar o números. Números, gráficos, pesquisas de expectativa pré-evento, visualizações da marca, quantidade de acessos, ligações e e-mails fazem com que tenhamos um retrato dos resultados das ações de <i>marketing</i> realizadas.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <br />
As comunicações junto àqueles que já aderiram ao evento se fazem extremamente importantes, pois estes devem receber informações atualizadas dos conteúdos, fazendo com que o interesse e as expectativas aumentem até a chegada do dia do evento. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
No período de pré-produção do evento quando o evento esta saindo do escritório para sua sede, chega o momento de preparar para a viagem todos os materiais de participantes, quando houver; os materiais de comunicação visual; e, de veicular as últimas ações, pois geralmente restam poucos dias para a execução. Na fase de produção do evento acontecem as montagens necessárias para a realização, sendo a comunicação visual do evento uma das últimas etapas a ser montada. Isto se refere a sinalizadores, <i>banners</i>, <i>displays</i>, faixas, <i>totens</i>, telas de apresentações, vídeos institucionais, <i>stands</i> no caso de feiras, brindes, materiais de participantes, até chegarmos ao detalhe do detalhe, como uma carta de boas vindas, ou uma mensagem SMS agradecendo a presença no evento.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Então, as montagens destes materiais é que darão visibilidade a todos aqueles que investiram no evento, ao mesmo tempo que comunica de forma estática ou dinâmica as relações entre os <i>stakeholders</i> do evento e seu <i>target</i>, seja no foco institucional, de produto ou serviço. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Na execução do evento tudo gera marketing, ou seja, a relação entre sujeito e evento se dá desde quando ele se dirige ao evento materializando suas expectativas e saciando suas ansiedades. Os recepcionistas comunicam, o material comunica, o lugar, a decoração, a entonação de voz dos palestrantes; e, principalmente a atmosfera que o evento gera faz com que as pessoas se sintam acolhidas, seguras e bem recebidas.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Quando as luzes diminuem e o evento começa o alinhamento de todas as esferas anteriores e todas as “entradas” e “saídas” devem estar extremamente sincronizadas, pois o expectador estará atento a tudo e a todas as marcas, <i>merchandisings</i>, vídeos e conteúdos que aparecerem.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
O entendimento que o evento termina quando sua ação de execução é finalizada é um entendimento amador e que não compreende a importância das relações de marketing e comunicação no contexto do retorno sobre o investimento daqueles que investiram para o evento se realizar. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Desta forma, o pós-evento requer um cuidado e refinamento aos dados obtidos nos períodos que antecederam e na execução do evento, pois relatórios de marketing e comunicação são de extrema importância para o desenvolvimento de novas relações e negócios por aquelas organizações investidoras e o <i>target</i>, bem como de quanto foi o resultado de intangível que se torna tangível quando se calcula as veiculações que o evento proporcionou. Estes dados apresentados ao <i>target</i>, além das avaliações respondidas pelos participantes, pelos expositores compõem juntamente com os relatórios financeiros e de network os resultados finais do evento.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i>Marketing</i> de eventos gera resultados extraordinários para empresas e para organizadores de eventos se bem trabalho em todas as suas fases, visto que quanto mais próximo estivermos daqueles que aderem aos eventos, aos produtos e serviços dos patrocinadores e apoiadores –investidores, tendo como principio o <i>face-to-face</i> , a geração de novas experiências e a degustação daquilo que cada <i>player</i> propõem, certamente os eventos se transformarão em uma valiosa ferramenta de <i>marketing</i>, ou o<i> marketing </i>agregando valor aos eventos. </div><div><br />
<hr align="left" size="1" width="33%" /><div id="ftn1"><div class="MsoFootnoteText"><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=4435388188203776389#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">[1]</span></span></span></a> <i>Target</i> é entendido como todos os envolvidos no evento, não se restringido apenas ao público-alvo, mas também aos apoiadores, patrocinadores, imprensa, fornecedores, instituições publicas e provadas que podem participar do evento ou mesmo sofre impactos positivos e negativos com as etapas do evento. </div></div></div>Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-8364196807288484032010-10-25T19:55:00.000-02:002010-10-25T20:04:13.320-02:00O Significado do Conhecimento: tudo ao mesmo tempo agoraVivemos na sociedade do conhecimento e esta vem a cada dia sendo mais valorizada e desenvolvida, visto as diferentes relações entre indivíduos, empresas, organizações e as informações.<br />
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Inúmeras são as formas de obter informações e gerar conhecimentos. Tradicionalmente entendemos as instituições educacionais aquelas que por essência são classificadas como as geradoras de conhecimento e disseminadora de informações, pesquisas, inovações e transformações. Outras formas de gerar conhecimentos são definidas como não-formais, ou seja aquelas na qual o método não possui uma sistematização que possa ser repetida de forma não eventual.<br />
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Atualmente vivemos um colapso dos sistemas educacionais nacional quanto sua qualidade e conteúdo, mas também na vertente das novas possibilidades da geração de conhecimento e na transmissão de informações, visto as formas tradicionais de educação que não agregam tantas experiências e não geram tantos valores oriundos de estratégias do quadro negro ou branco, das transparências e do data show. Muitos não sabem ou não conseguem entrar em sala de aula sem seu aparatos tecnológicos ou mesmo não sabem transformá-los em um instrumento didático de ensino.<br />
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Muitas vezes os professores e alunos comentam que o filé mignon das instituições de ensino estão nas relações geradas entre aqueles que possuem o conhecimento e daqueles que os desejam. Fala-se também em competências, que para alguns ainda tem a ver com conhecimentos, habilidades e atitudes, mas que possui um rol de variáveis que se relaciona muito mais com o comportamento e a pré-disposição do individuo do em estar aberto para o aprendizado e para as novas situações que geram vivências e experiências do que qualquer outra coisa. Não adianta termos professores preparados para agregar valor ao ensino se ainda temos alunos que estão sentados nas suas cadeiras pensando somente na nota que precisa "tirar" no final do semestre. <br />
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Semanas atrás fiz uma avaliação daquelas tradicionais, com questões abertas e de interpretação de texto. Todas as respostas estavam contempladas nos textos de alguma das perguntas. Ao entregar as notas, 60% da turma abaixo da média, 30% acima de 7,0 e apenas 1 com 9,5. <br />
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Então para tentar entender o que havia acontecido perguntei ao Paulo o que ele fez para a prova, sem falar da nota ou mesmo entregar a ninguém. Paulo me responde com uma nova pergunta:- Professor. Fiz o que? Apenas estudei. Indaguei novamente: - Quanto tempo? Sua respostas foi de de 2 horas.<br />
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Depois informei a turma a nota de Paulo e a nota dos demais. Perguntei novamente: Estudaram? A metade corajosa da turma levanta a mão dizendo que não.Então comecei a contar a todos a história do Paulo, que trago um trecho para contextualizar o texto. <br />
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Paulo é um garoto de 19 anos, filho de pescador da cidade de Garopaba, com certeza absoluta seu avô foi pescador de baleia. Um afrodescentende bonito de se ver. Um dos únicos do curso que frequenta. Fala seu manezés tradicional. É aluno do Prouni e acorda as 4h30m da madrugada, por que a manhã ainda nem chegou neste horário. Pega um ônibus da prefeitura que paga apenas R$50,00 por ano e se desloca durante 2 horas para a universidade. Quando chega fica sentado na praça de alimentação mais uma hora e meia esperando o horário da aula.O ônibus leva alunos para várias universidades e a de Paulo é a primeira da rota. <br />
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O restante dos alunos quietos. Podia se ouvir as asas dos mosquitos que vivem na sala 120 do Bloco D. Faça então a pergunta crucial da minha intervenção: Paulo. O que a universidade representa pra você? <br />
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Responde sem pestanejar. - Professor. A universidade vai mudar a minha vida. Se eu ficasse na minha cidade eu seria como o meu pai, pescador ou iria trabalhar em bar. Isto aqui pra mim representa muita coisa, tem um significado muito grande. <br />
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Será que preciso contar a história toda? Paulo é cabra da peste como eu digo. Agora será que eu como professor estou sendo significante na formação de Paulo? Ou será que ele sairá da sala pensando que todo o esforço que é feito todos os dias vale a pena?<br />
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O conhecimento tem signifcado para aquele que entende que a sua falta é extremamente prejudicial, seja para a vida ou para a nota. Aqui cabe dizer que uma das meninas colegas de Paulo levanta a mão dizendo que estava apenas interessada na nota. Pobre criatura. Lhe disse: Minha linda. O conhecimento não vale nota, o conhecimento é para a vida toda.<br />
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Esta diferenciação esta sendo feita pela galerinha radical, como chamávamos quando eu trabalhava em um hotel de luxo. Aqueles de 4 a 10 anos. Querem hoje aprender de tudo. De cozinha a mandar mensagens pelo celular. Do soltar pipa a ler um livro digital.<br />
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Este caras já sabem que conhecimento não esta só na escola. Que informação vale mais do que qualquer coisa e que colocar o conhecimento em prática tem mais valor do que apenas tê-lo. Isto se chama sabedoria. Quanto ainda temos que aprender. Com certeza tu vais lembrar daquele pior professor que você tinha. Daquele que cobrava mais, que se dedicava; e, que naquela época você o chamava de rigoroso. Bom! Eles fora os cara com o que eu mais aprendi. E, digo mais. Como eu aprendo com os meus alunos, com as situações do dia-a-dia e com as coisa que vejo na Internet. <br />
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Queres saber o método? Tesão com T maiúsculo e pré-disposição de ensinar e aprender.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-64333857289612686842010-10-18T09:30:00.000-02:002010-12-02T16:18:12.315-02:00Interatividade nos vídeosAlgum tempo atrás quando eu falava sobre a interatividade em vídeos para meus alunos de sociologia do lazer e de recreação todos sem exceção pensavam apenas nas possibildiades de interatividade junto aos vídeos games.<br />
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Esta realidade a cada dia vem sendo transformada, visto que a interatividade esta ultrapassando as barreiras dos vídeos games para estarem compondo as escolhas, mesmo que previamente estabelecidas pelos produtores, mas que possibilitam o expectador a interagir com aquilo que esta assistindo e seguir um caminho escolhido.<br />
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Vasculhando o Youtube encontrei um vídeo muito interessante da Adidas Calle, que apresenta um possibilidade de interação entre vídeo e expectador. Dá uma olhada.<br />
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<object width="440" height="185"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/-x3ISMFl1T0?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/-x3ISMFl1T0?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="485" height="385"></embed></object><br />
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Além de ser um possibilidade interessante, note que cada vez que você que leh a aparece uma escolha, esta faz com que haja o desejo de visualizar o que um dos 3 personagens do vídeo pode apresentar. Então, você vai clicando e assistindo. Note também, que para a publicidade e propaganda é uma forma excelente de fazer com que o consumidor posso além de ficar mais tempo "linkado" nos seus produtos, o mesmo possa neste caso compreender mesmo que visualmente os moods criados para aquele determinado produtos e marca. <br />
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Isto quer dizer que quanto mais vejo o vídeo, mas posso me identificar com a marca, pois posso comparar as experiências vividas pelos personagens com as possíveis experiências que poderemos ter com aquele determinado produto. Com base nisto, se pode tirar uma série de conclusões, que podem inclusive não serem concluídas, pois se pode criar continuações e continuações.<br />
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Pensei que isto se resumia apenas ao Youtube, visto a possibildiade de criação dos hiperlinks. Um dia chegando em casa João Vitor saca de sua mochial um dvd do Playmobil. Lembro que playmobil era um brinquedo que eu tinha quando criança;e, que meu filho hoje recebe de presente dos tios que também brincavam. <br />
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Então, no meio do caminho do vídeo do playmobil aparece as opções para seguir o percurso da história, perguntando-lche se quer ir para uma ou outra. Com o controle do dvd o pequeno de 4 anos faz a sua escolha e segue assistindo.<br />
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Veja que aqui a publicidade esta apenas no trailer que atencede o vídeo, mas as possibildiades de interação também estão presentes, mesmo que induzidas por opções criadas antecipadamente por alguém que não se conhece ou mesmo desfocada da nossa cultura cotidiana.<br />
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A realidade aumentada também é um fenomeno que pode contemplar estas situações. Na tampa da caixa de sandália do Ben 10 ganha pelo João Vitor no dia das crianças, um quadrado preto e branco com um símbolo ocupa quase que 50% do espaço. Então o pequeno galego coloca no www.algumacoisa que havia escrito na caixa e começa a posicionar a tampa na frente da webcam. Só escutávamos os gritos de: "Noooosssssa. um alienígena". Foi um tira e coloca de tampa da caixa de sapato na frente do computador que foi uma loucura.<br />
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<object width="440" height="185"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/SsJbK5DQ2Fc?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/SsJbK5DQ2Fc?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="485" height="385"></embed></object><br />
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O mais bacana de tudo isto é que todas as interações estão direcionando as pessoas para a web, possibilitando com que o interesse que por hora pode ser apenas de curiosidade se transforme em dependência de experiências. Experiências que podem ser transportadas para o mundo real.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-32172086155715809742010-10-06T10:13:00.000-03:002010-10-06T10:13:41.655-03:00Gerenciando Cérebros e OrganizaçõesConstumo no blog sempre apresentar textos de minha autoria, mas depois de uma tuitada acabei encontrando este texto que trago na íntegra abaixo. <br />
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“Ou as organizações aprendem a gerenciar cérebros ou não serão mais organizações”, afirma especialista<br />
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Mais do que gerenciar pessoas, as corporações que desejarem passar ilesas pelas tempestades do mundo contemporâneo, vão ter que aprender a gerenciar cérebros e todas as suas peculiaridades. Gerenciar cérebros é, portanto, o novo e grande desafio da liderança moderna, pois o bem-estar da organização passa, necessariamente pelo bem-estar das pessoas, e o bem-estar das pessoas passa, imprescindivelmente pelo bem-estar de seus cérebros.<br />
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É sabido que o homem, como animal social que é, necessita emocionalmente do relacionamento, das conexões com seus semelhantes. Tal fato se demonstra nas mais diversas e complexas estruturas sociais que desenvolvemos desde os nossos ancestrais, no intuito de garantirmos a sobrevivência e o domínio do planeta. Assim como na sociedade, na família, na escola, nas empresas, estabelecem-se níveis e hierarquias de poder que determinam a organização dessas estruturas e garantem a coexistência de seus membros.<br />
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O cérebro e o poder<br />
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Em qualquer tipo de estrutura social organizada podemos vislumbrar alguns tipos de poder, dos quais se destacam:<br />
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• Poder posicional<br />
É o poder inerente à estrutura da organização, normalmente definido por um cargo ou função ocupado necessariamente por uma pessoa. Exemplos: O pai, na família; o gerente, na empresa; o prefeito, no município.<br />
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• Poder de recompensa<br />
Comumente vinculado ao poder posicional, é o direito que o ocupante de um cargo ou função na estrutura tem de recompensar pessoas por um comportamento adequado.<br />
Exemplos: O elogio do pai ao filho; a premiação do gerente ao funcionário; a promoção do prefeito ao servidor.<br />
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• Poder coercitivo<br />
Também diretamente conectado ao poder posicional, é a capacidade adquirida pelo ocupante de um cargo ou função de punir um comportamento inadequado.<br />
Exemplos: O castigo do pai ao filho; a demissão do funcionário pelo gerente; o corte da gratificação do servidor pelo prefeito.<br />
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• Poder de especialização<br />
Diz respeito ao conhecimento ou habilidade específica que alguém possui e desperta o interesse de determinado grupo de pessoas.<br />
Exemplo: Um consultor especialista em finanças em relação a um grupo de analistas financeiros.<br />
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• Poder de referência<br />
Associado ao aspecto humano do indivíduo, à sua capacidade de cativar, conquistar, persuadir e mobilizar pessoas independentemente daquilo que representa em determinada estrutura. Ou seja, é o poder vinculado ao caráter, ao carisma, ao comportamento.<br />
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Diante das evidências, é fácil inferir que numa era de gestão de cérebros, o único poder que resolve é o ‘Poder de Referência’. E isto acontece porque o poder de referência é o único que contempla todas as nuances do cérebro alheio.<br />
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O cérebro e as organizações<br />
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Quando éramos coletores e caçadores, as estruturas sociais eram simples, vivíamos com base no nomadismo, habitávamos tribos e o poder era concentrado normalmente na mão do mais forte e ágil do clã. Evidentemente, nossos ancestrais dispunham de uma estrutura cerebral primitiva que atendia suas demandas, diga-se de passagem, extremamente básicas.<br />
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Há aproximadamente 12 mil anos, nos tornamos agricultores e passamos a viver de forma sedentária, sustentados por uma estrutura social mais complexa. Surgiram as comunidades e aparece de forma declarada, pela primeira vez na história humana o ‘Poder Posicional’. A era dos senhores feudais, dos coronéis e dos capatazes. Uma sociedade hierarquicamente posicionada, onde poucos mandam e muitos obedecem.<br />
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Neste momento, as pessoas têm seus cérebros atrofiados, pois executam atividades repetitivas, mecânicas, onde o sistema nervoso periférico com seus nervos motores é suficiente para o gerenciamento do comportamento. Não há pensamento crítico, análise, julgamento, criatividade (atividades cognitivas tipicamente humanas).<br />
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O ápice do ‘Poder Posicional’ acontece no final do século XVIII, quando teve início na Inglaterra a tão difundida revolução industrial. Surge a relação Capital versus Trabalho, onde o capital vale mais. As organizações e as pessoas passam a celebrar contratos em que impera a execução de atividades em detrimento do pensamento crítico e racional. Novamente, os cérebros são relegados aos bastidores da atividade econômica. Uma frase de Henry Ford retrata bem o modelo vigente nessa época: “Toda vez que eu preciso de um par de mãos para trabalhar, vem junto uma pessoa para atrapalhar...” disse ele. O que as organizações desejavam era justamente a mão-de-obra.<br />
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Por volta da década de 1980, culminando com a revolução das telecomunicações e da tecnologia, surge a Era do Conhecimento, e finalmente, a capacidade cognitiva humana passa a ter seu espaço nas intrincadas estruturas sociais. Sai a expressão mão-de-obra e surge o modelo cérebro-de-obra. As organizações descobrem o óbvio: as pessoas são melhores quando pensam!<br />
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Atualmente, vivemos uma novíssima economia – tão nova que já não está baseada na informação, mas sim na competência em utilizá-la. O mais fantástico: essa competência é essencialmente comportamental, e os comportamentos, como bem sabemos, dependem dos cérebros. Ora, se os comportamentos são respostas aos estímulos que recebemos nos mais variados contextos em que atuamos, e essas respostas dependem exclusivamente de como nossos cérebros mapeiam esses estímulos, então é justamente nos sistemas nervosos de cada indivíduo que devemos nos concentrar.<br />
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O cérebro finalmente está no comando<br />
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Com o intuito de entender mais e melhor a complexidade do comportamento humano, a neurociência vem flertando já há algum tempo com as estruturas de gestão de pessoas nas organizações para promover mudanças no modo de operar das diversas estruturas sociais a partir da gestão dos comportamentos humanos. Cada vez mais, treinamentos, ferramentas e pesquisas estão sendo viabilizados no sentido de potencializar as habilidades cerebrais, aumentando o nível de atenção, a concentração, a capacidade de retenção e aprendizado, a inteligência emocional, melhorando assim as respostas comportamentais das pessoas nos diversos ambientes em que atuam.<br />
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No início da década de 1990, o presidente americano George W. Bush anunciou que aquela seria a década do cérebro, e ele estava certo. Se nas eras industrial e da agricultura a produtividade estava relacionada à aptidão física das pessoas, na era do comportamento, definitivamente a produtividade está associada à aptidão mental. Se analisarmos as estruturas mentais mais primitivas: cérebro reptiliano e límbico (instintos e emoções), não perceberemos diferenças significativas entre o animal humano e os demais animais que habitam este planeta. O que nos diferencia, nos torna especiais, únicos e capazes de dominar este pequeno ponto azul alocado no universo é nosso córtex superior.<br />
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Cientistas têm mostrado com veemência por meio de imagens de ressonância magnética, que pessoas que foram expostas a situações específicas e as julgaram justas, tiveram seus centros de compensação do cérebro ativados como acontece quando se encontram com entes queridos por exemplo. Isto significa que houve aumento na emissão de serotonina (neurotransmissor do bem-estar, que tem profundo efeito no humor, na ansiedade e no comportamento agressivo de um indivíduo).<br />
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Este fato abre um precedente para que a gestão de recursos humanos nas organizações passem a implementar políticas para o cultivo da justiça e de recompensas que inspirem as pessoas a terem mais confiança. De fato, o ‘Poder Posicional’ perde espaço neste contexto, pois o único poder capaz de estabelecer vínculos de confiança com seres humanos é o ‘Poder de Referência”. Assim, a empresa do futuro, focada nos cérebros que nela atuam, formará gestores com maior interesse nas pessoas, capazes de apoiá-las e recompensá-las verdadeiramente.<br />
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Na Era Wellness (era do bem-estar), não há mais sentido em alguém se orgulhar em viver sob altas doses de pressão e estresse e não ter tempo para nada. Um gestor perverso, que promove estresse em seu ambiente de trabalho, irá inundar o cérebro de seus colaboradores com cortisol, fazendo com que se desliguem, se fechem para novas ideias, percam motivação e parem de nutrir o desejo de ajudar. Sem contar que o estresse prolongado diminui a produção de neurônios, compromete muito a memória, afeta os sentimentos, reduz a imunidade do organismo e influencia negativamente a longevidade.<br />
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O cérebro e a qualidade de vida<br />
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Suzana Herculano Houzel, neurocientista brasileira, chefe do Departamento de Neuroanatomia Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) é da opinião de que pessoas que têm mais atividade mental têm, em conseqüência, maior qualidade de vida. Para ela, o cérebro ideal é aquele com o qual nos sentimos bem. Pessoas que estimulam mais seus cérebros aumentam suas habilidades cognitivas, expandem suas sinapses, otimizam seus neurônios e enfim, tornam-se mais inteligentes.<br />
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A qualidade de vida de uma pessoa está diretamente relacionada à qualidade de suas escolhas, e suas escolhas dependem de um cérebro saudável. É fascinante notar que a maioria das pessoas está tão automatizada em suas experiências cotidianas que não reflete mais sobre suas próprias prioridades, e elas escolhem num automatismo assustador.<br />
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Essa rotina de comportamentos automatizados, repetitivos e previsíveis atrofia a atividade mental de qualquer pessoa, limitando-a, tornando-a pior a cada dia. Um cérebro pouco estimulado é um gigante que adormece. Sem dúvida, a sensação de bem-estar no dia-a-dia depende diretamente da qualidade da vida mental do indivíduo. Os cientistas são unânimes em afirmar: Assim como exercitamos nossos músculos para que os mesmos não atrofiem, necessitamos exercitar nosso cérebro para desenvolvê-lo. È claro que o tipo de exercício é bem diferente.<br />
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Os pesquisadores defendem que é preciso manter constantemente a atividade dos neurônios. Assim, o cérebro fica afiado. A malhação, neste caso, é feita com estímulos frequentes, como aprender um novo movimento de dança, ler sobre um assunto com o qual não está habituado ou simplesmente mudar o caminho do escritório até sua casa. Atitudes como essas, segundo os especialistas no assunto, são capazes de aumentar o poder de raciocínio, a concentração e até habilidades como desenhar ou escrever.<br />
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Uma das provas de que exercitar a mente é fundamental para a juventude do órgão foi publicada em 2001 no Jornal da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos da América. Pesquisadores americanos mostraram que pessoas com o hábito contínuo de ler, jogar xadrez, fazer palavras cruzadas ou dançar estão duas vezes mais protegidas do mal de Alzheimer – doença degenerativa que pode surgir com o envelhecimento – do que as que passam a vida acomodadas, apenas assistindo TV, por exemplo.<br />
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Os cientistas entrevistaram os familiares de 193 pacientes com o problema para identificar os hábitos culturais dos participantes e também conversaram com 358 pessoas sãs. Todos tinham cerca de 70 anos. Concluíram que quem sofre do mal de Alzheimer geralmente costumava passar horas diante da TV ou ao telefone, enquanto os voluntários saudáveis sempre exercitaram o cérebro.<br />
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O cérebro e a mente<br />
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Um cérebro pode morrer! E quando ele morre nosso corpo também morre. Todavia, a mente é capaz de se manter viva e tornar-se eterna. A mente é a maior riqueza de uma pessoa, é seu legado, é o que fica quando o cérebro “desliga”. Ela guarda seus segredos, vontades, desejos, anseios, memórias, histórias, e tudo mais que diz respeito a você como criatura humana.<br />
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As organizações modernas, mais do que em qualquer outra época da história do homem na terra, querem pessoas capazes de influenciar seus contextos com suas mentes. E para tal, tornam-se fundamentais cérebros ativos, saudáveis, devidamente estimulados. A sociedade necessita urgentemente de seres humanos que desenvolvam e utilizem a maior de suas potencialidades: a atividade mental cognitiva. A mente é o que fica do uso que fazemos ao longo da vida desse ilustre desconhecido: o cérebro.<br />
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Talvez, a descoberta mais fantástica que qualquer pessoa pode fazer a respeito de seu próprio cérebro é que ele tem uma incrível vocação social, ou seja, é voltado para o relacionamento. Quanto mais nos relacionamos, maior será nossa aptidão mental desenvolvida. As diversas organizações que criamos ao longo de nossa história como ser pensante (família, escola, empresa, comunidade, estado, país, etc) são uma busca inconsciente e compulsiva de nossos próprios cérebros em satisfazer sua vocação natural.<br />
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Em poucos anos, ou as organizações aprendem a gerenciar cérebros ou não serão mais organizações. Por que as organizações dependem dos cérebros, que necessariamente necessitam das organizações.<br />
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Gerson Rodrigues (Especialista em Marketing de Relacionamento, em Vendas Diretas com ênfase em CRM. Palestrante, consultor e autor do livro: Atendimento Nota 1000, o que fazer para encantar e fidelizar clientes.<br />
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HSM Online<br />
23/08/2010Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-40735473830109615422010-09-22T10:36:00.000-03:002010-09-22T10:36:23.305-03:00Eleições: qual será a sua promessa?Em época de eleições as promessas estão a cada dia mais afiadas e alinhadas as necessidades da população e da sociedade. Tem gente que promete até ser honesto, ético e bonzinho, pode?<br />
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Você já fez a sua promessa? Pediu o seu voto? Fez campanha? Você pode me responder que não é candidato e nem filiado a nenhum partido politico e que não gostaria nem mesmo de votar nestas eleições.<br />
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Pois é. Eu também me sinto estas coisas. Mas será realmente que não fazemos promessas? Vamos lá. Toda a vez que você se compromete com alguém ou com algo que deverá executar em sua ação de trabalho, nada mais é do que uma promessa, já que alguém acredita em você. Quando você faz marketing pessoal ou apresenta os dados de sua área informando os resultados obtidos ou as propostas, projetos e programas que serão desenvolvidos, faz campanha. <br />
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Quando alguém é promovido, aquele ou outro foi eleito para determinado cargo representando alguém, ou seja, quem é eleito além de ser eleito por alguém, ele o representa. Nas empresas os eleitos representam a instituição, os seus pares e colaboradores.<br />
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Então, corporativamente os componentes das eleições podem ser visualizados todos os dias em nossas ações. A diferença entre as eleições para cargos políticos e para as empresas é que nas empresas meritocráticas os eleitos são por competências e méritos, muito diferente da outra classe.<br />
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O pior de tudo é que os eleitos na categoria politica para cargos públicos a cada dia estão mais desacreditados por aqueles que deveriam elegê-los.<br />
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O trágico vira cômico em alguns momentos que as propagandas políticas, debates e discursos são vistos como um momento de lazer por alguns, de revolta por outros, ou mesmo de tentar visualizar o cenário menos pior.<br />
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Então, promessa é dívida como diz o ditado popular. Prometa apenas o que pode cumprir, ou daqui a pouco terá que fazer campanha para mostrar que pode fazer. Leve um histórico de ações e resultados. Nada melhor para uma boa campanha.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-89008803741570210462010-09-14T09:53:00.000-03:002011-01-28T23:58:21.439-02:00Eventos Corporativos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR72ABmrUr00m0OzzmFes0L3xi6MVrT47YUj6x0l2PknNv2UZnkgv0yLdGnpIQUalsKXCulZfFYq-9EAYjs6duvIJFOztQ9OKav0a2oXkdNjI8suUKoY40UTd3Nbf5GoTG07vNwmviQ44/s1600/meeting.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR72ABmrUr00m0OzzmFes0L3xi6MVrT47YUj6x0l2PknNv2UZnkgv0yLdGnpIQUalsKXCulZfFYq-9EAYjs6duvIJFOztQ9OKav0a2oXkdNjI8suUKoY40UTd3Nbf5GoTG07vNwmviQ44/s200/meeting.jpg" width="200" /></a></div>Nos últimos anos as empresas esta cada vez mais aderindo aos eventos como forma de aproximação com osseus clientes, fornecedores, pareceiros e colaboradores, visto a grande eficácia que as ações e resultados gerados pelos eventos proporciona ao negócio.<br />
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A perspectiva de pensar os eventos corporativos com uma grande oportunidade de gerar negócios, capacitação e contato com público faz com que várias estratégias sejam desenvolvidas para cada tipologia de eventos em ambito empresarial.<br />
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A grande interrogação que paira sobre a cabeça dos gestores das empresas está na decisão de contratar externamente uma empresa de eventos ou possuir dentro da estrutura da empresa uma equipe que possa de forma profissionais atender as demandas da organização.<br />
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Estas e outras questões serão discutidas no Curso Gestão de Eventos Corporativos, que será realizado pela UNISUL de Florianópolis entre os dias 08 a 18 de novembro, além da apresentação de conteúdos relevantes para o desenvolvimento de eventos em ambito empresaria, como:<br />
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. Concepção e Dimensionamento de Eventos;<br />
. Comercialização de Eventos e desenvolvimento de projetos;<br />
. Comunicação e Marketing de eventos;<br />
. Pré-produção e produção de eventos;<br />
. Execução e avaliação de eventos com base em ROI (retorno sobre o investimento)<br />
. Gestão de eventos simultâneos;<br />
. Inter-relacionamentos entre os setor de eventos e demais setores da empresa.<br />
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Clique <a href="http://www.unisul.br/live//cursos/cursos-de-extensao.html/__pm0x3unisul-cursos0x2ListCursosExtensao%21_view/__ws0x3unisul-cursos0x2ListCursosExtensao%21_normal/__rp0x3unisul-cursos0x2ListCursosExtensao%21_usl_cd_unidade_adm/10/__rp0x3unisul-cursos0x2ListCursosExtensao%21_campus/NORTE/__rp0x3unisul-cursos0x2ListCursosExtensao%21_struts.portlet.action/0x3view0x3integraCursosExtensao/__rp0x3unisul-cursos0x2ListCursosExtensao%21_struts.portlet.mode/view/__rp0x3unisul-cursos0x2ListCursosExtensao%21_rq_entity_group/000966">aqui</a> e obtenha informações adicionais.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.studiosapienzabrasil.com/"><img border="0" height="82" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqahHlt-opr33sd9-5u69Qa12mZdeugA8bbtNpnydwuUU4zWOQMkBF1wTw_EaAdPDBKIU-5FpCVlzBLt5rXg8q5fBia8XEFTROG1CQnTCah29jdFV_qfN2v0LniWu-l9uxevGiF4kfaBA/s400/banner+de+postagem.jpg" width="400" /></a></div>Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-16495304169781681712010-09-02T18:19:00.000-03:002010-12-02T16:19:11.915-02:00Meu neto é turista profissional: por que ele não consegue um emprego fixo?"Meu neto é turista profissional: por que ele não consegue um emprego fixo" foi a fala da avó da minha esposa quando descobriu que seu neto de 19 anos, cursando a 2a fase de Relações Internacinoais, fluente em língua inglesa e atuante no mercado de viagens e turismo para adolescentes estava em Búzios com um grupo de jovens da sua idade e não tinha um emprego fixo.<br />
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Raul o protagonista da história nas suas férias de julho da faculdade estava guiando um grupo de adolescentes, assim como ele; e, ao ligar para que estava vivo gerou um grande nó na cabeça da Dona Lígia. Com mais de 80 anos não consegue compreender as novidades deste mundo e principalmente as alterações no mundo do trabalho e as novas formas de relações do homem com o trabalho e do trabalho com o homem.<br />
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Sentados na sala tentei explicar o que estava acontecendo e dizer a ela que Raul é um cara pós-moderno e que alia prazer ao trabalho e transforma seu trabalho em lazer. Então, na complementação do telefonema ele diz que depois que guiasse o grupo em Búzios poderia ficar mais uns dias para aproveitar a cidade, mas recebeu um chamado para guiar outro grupo para Porto Seguro; e, que na tarde de folga iria fazer um curso de mergulho. Ainda, para completar a confusão que na cabeça da anciã, disse que de bônus teria a possibilidade de retornar a Búzios e ficar mais 3 dias somente aproveitando e não mais trabalhando.<br />
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O espanto foi tanto que ela chegou quase ao surto, dizendo-me que ele precisava ter um emprego, um chefe e uma cadeira para sentar. Mais uma vez disse: vó o emprego acabou, o cara fala inglês é descolado, conhece as tecnologias, redes sociais; e, para completar é responsável. Se a senhora colocar esse cara para sentar em uma cadeira ele irá ficar 2 dias e vai pedir demissão. Então vó, relaxa e deixa o cara curtir, como eles dizem nesta faixa etária. Meio contrariada ela entendeu, quer dizer, fingiu que entendeu.<br />
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Uma olhadinha neste vídeo para compreender o que acontece neste novo mundo; e, depois eu explico mais.<br />
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<object height="170" width="350"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/nIwnPF3NlRw?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/nIwnPF3NlRw?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="485" height="385"></embed></object><br />
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O que aconteceu? O careca de cavanhaque não tem sala de trabalho, o computador e as experiências são as ferramentas do turista profissional, assim como o Raul que tá seguindo o mesmo caminho.<br />
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Além desta galera que está iniciando sua atuação profissional e antenada as novas possibilidades de formas de trabalhos diferentes, estão os tiozinhos que ainda não compreenderam o quão importante esta geração se faz fundamental para o mercado de trabalho e o sucesso das empresas.<br />
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Pergunte a 10 amigos seus se eles possuem alguma conta em redes sociais ou quantas vezes acessaram o google nesta semana. Tenho certeza que pelo menos 1 terá uma resposta positiva. Pois é. Esta galera está aprendendo de forma auto-didata a fazer negócios nestes meios e dar propulsão a sua empresa com as ferramentas que podem ser acessadas em qualquer lugar do mundo com apenas um clique no celular, no Ipad ou netbook.<br />
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Said Ali e FranSk8 são as criaturas que tenho neste semestre juntamente com a minha equipe de produtores de eventos e que são assim como o Raul. Conseguem fazer um monte de coisa ao mesmo tempo; e, ainda atender as suas demandas. São stylos como eu digo, porque esta galera tem estilo próprio e uma personalidade de dar inveja aos mais experientes. Na equipe de uma das unidades que atendemos de quase 15 pessoas o mais velho sou eu acreditem, com 34 anos.<br />
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Digo que " quem menos anda voa"; e que a preocupação da perfeição e das ações com excelências são de fazer a gurizada se cobrar até ficar do jeito que eles desejam.<br />
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Vó Ligia! Está é a galera. Um povo animado com fome de mundo e com muita tesão nas coisas que fazem, além de entender que um lugar é apenas um lugar e que pode no próximo mês, hora, ou minuto ser alterado. Que não consegue trabalhar sentado e que vê o mundo de forma diferente.<br />
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Então, ou agente se adapta ou vai ver o filho de 4 anos digitando antes de escrever.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-34934319536382593842010-08-31T11:46:00.000-03:002011-01-28T23:44:30.653-02:00Mudança de Modelo Mental: sobe a escada ou toca piano?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhndwCVABYPHZRIe6LqZOpyyaWn9RxAdX335Kdblv1BaH5sgpn36LkGIF2rrOxOey39Kcayhi8iVj0Uit8BVqFzuBu8OZwdUcjhqgQ5lOzR8Kll05hAJEtCxnpwbqLbAjTYJ2xT9inlKmk/s1600/modelo+mental.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhndwCVABYPHZRIe6LqZOpyyaWn9RxAdX335Kdblv1BaH5sgpn36LkGIF2rrOxOey39Kcayhi8iVj0Uit8BVqFzuBu8OZwdUcjhqgQ5lOzR8Kll05hAJEtCxnpwbqLbAjTYJ2xT9inlKmk/s200/modelo+mental.jpg" width="200" /></a></div>Trarei nesta postagem um pouquinho da minhas aulas de pós-graduação na disciplina de Integração e Desenvolvimento de Competências na qual em um dos tópicos exponho as necessidades de mudança de modelos mentais para pudermos acompanhar as alterações sociais e do mercado.<br />
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Então, começo fazendo uma brincadeira na qual os alunos ficam e duplas e disputam uma caneta equidistante as suas posições, marcando pontos a cada "pegada" da caneta. Na primeira etapa parece ser muito simples, conto até 3 e quem for mais rápido pega a caneta e ganha o ponto. Simples. Isto quer dizer que é preciso apenas ser rápido e ficar a atento ao 3.<br />
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Na segunda etapa, conto uma historinha informando que a "pegada" na caneta será apenas quando no meio da história aparecer a palavra vermelho. Conto então, uma fábula infantil que aprendemos quando eramos crianças; e, começo assim: Vocês conhecem a história da Chapeuzinho Vermelho; e, é aquela correria para pegar a caneta. Continuo contando e intercalando o vermelho por verde, começando então a mudança de modelo mental.<br />
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Neste momento não temos mais somente a rapidez ou hagilidade, mas há necessidade de pensar antes de agir, principalmente por que o vermelho da chapeuzinho já está encravado em nossa mente. Quando o vermelho se transforma em verde a sensação que tenho é de um travamento total dos participantes da brincadeira.<br />
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Depois disto, faço uma reflexão dos paradigmas e das necessidades de alterações dos nossos modelos mentais para que possamos viver, conviver e competir nestes novos cenários. Reforço adianta que apenas ser rápido não resolve, pois ser rápido sem pensar pode gerar um erro estratégico, como dizem os gestores quando erram alguma coisa. Aqui quero fazer um parênteses: Erro estratégico? Creio que quando se desenvolve uma estratégia é para não errar, ou ao menos se deve pensar nos pontos críticos e nos riscos. Isto possibilita a minimização dos erros. Creio também que uma estratégia errada se faz errada pela falta de mensuração e de indicadores no ambito da implementação da estratégia, visto que as estratégias emergentes podem "salvar" aquilo que se apresenta como um possível erro.<br />
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Voltando a simples historinha da chapeuzinho vermelho que pode ser verde; e, criada por alguém que disse que era vermelho e sempre acreditamos nisto, mas poderia ser verde, azul, amarelo ou qualquer outra cor. Se eu contar para o meu filho que é verde ele vai acreditar que é verde, pois não conhece. Se já conhece poderia ficar em um estado conformista, aceitando a troca da cor; ou alterar seu estado para crítico, perguntando-me por que na história o chapéu era verde e não vermelho; ainda, para finalizar, poderia me perguntar se o chapéu não poderia ser branco, tendo uma postura criativa.<br />
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Modelo mental tem a mesma característica. Se somos criados para pensar e induzidos a pensar de forma conformista, tudo que acontecer foi por que Deus quis ou por que é assim mesmo. Se somos críticos, todos serão rotulados de corneteiros, pessimistas, ou aquele que torce para o jacaré. Já, se somos criativos, somos chamados de inovadores ou de loucos. Quantos rótulos não é mesmo? Prefiro ser chamado de louco do que ficar esperando Deus decidir se o jacaré vai ou não aparecer.<br />
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Nos negócios necessitamos alterar nossos modelos mentais todos os dias, mas nem todos conseguem fazer isto. Se tu bates na madeira, tens uma carranca na porta de entrada, ou um pé de arruda no teu escritório é porque realmente a coisa está ficando feia; e, então meu amigo, está na hora de mudar o modelo mental rapidamente. Ou muda, ou morre, ou corre. São as necessidade de Choppra expressadas pelas necessiddades e respostas.<br />
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Mas confesso que subir a escada ou tocar piano título desta postagem e que até agora não fiz menção é uma tarefa árdua, por que requer um novo modelo mental, algo atrativo, inovador, possibilitando uma nova experiência, sensação e significado.<br />
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Confira o quer eu estou falando assistindo o vídeo abaixo:<br />
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<object height="150" width="300"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ivg56TX9kWI?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/ivg56TX9kWI?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="485" height="385"></embed></object><br />
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Pensar que até os mais velinhos deixam de subir sem fazer esforço apenas para poder desfrutar de notas musicais, que podem por vezes ser desconexas e desarmonicas faz com que haja um inicio de alteração do modelo mental para a experimentação do novo. Já pensastes que aquelas pessoas que passam pela estação todos os dias estão acostumadas a subir de escada rolante trocam pelo piano? Por qual motivo? Desejo de mudança, de coisa nova, ver algo diferente acontecer e de se diferenciar dos outros.<br />
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Então. Finalizando, mudar o pensamento requer postura individual e coletiva, principalmente em organizações sérias que buscam resultados positivos e sucesso. Inspirar as pessoas e conduzí-las para pensarem de forma diferente faz com que haja uma oxigenação das culturas, das estruturas e criaturas, com base em uma estratégia clara, definida e tangível, pois não podemos apenas ser rápidos, mas necessitamos ser rápidos e acertivos.<br />
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Dá uma tocadinha no piano, mas acerta as notas, por que não têm nada pior do que algo desafinado, tanto para o ouvido, quanto para os negócios. Desafinado nos negócios é chamado de desalinhado.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.studiosapienzabrasil.com/"><img border="0" height="83" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZbi74veqRdCGwnxepUmVME8iGPbIuVRJQSXutfic0qGdPUz4tpoXF9oSXkUY6H-QPj32N5_fO6n6HOSINlUi3twv7Gain3ctZCxLXrv6m_D3CwCVnltMFSrKsPAUSBOQ-HAAMyFUEnb8/s400/banner+de+postagem.jpg" width="400" /></a></div>Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-7514302264742596012010-08-16T18:04:00.000-03:002010-08-16T18:04:43.728-03:00A Magia das Telas Brilhantes: a transformação do educarTenho pensado constantemente sobre a revoluçãodo processo educacional que estamos vivenciando neste século, já que a cartilha didática da minha primeira série que minha mãe guardou durante tantos anos e que hoje faz parte da minha estante de livros, ela já esta ultrapassada para meu filho de 4 anos; e, vejam vocês, na época eu tinha 7 anos.<br />
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Vocês poderiam dizer: Geraldo, os tempos mudaram, aquele livro didático evoluiu e hoje a cartilha é outra.<br />
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Pois bem. Pode ser que sim, mas creio que não existe cartilha que dê conta nos dias de hoje das necessidades de aprendizado dessa juventude que sei lá como serão chamadas. X, Y. Os nascidos a partir de 1980, 1990. Poderíamos chamar quem sabe os que nasceram de 2000 até hoje de Geração Global, ou se quisermos uma nome mais bonito e americanizado poderiamos chamar de Global Generation. Fica bonito mesmo.<br />
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Independente de qualquer forma de classificação ou rótulo, sei que eu e meus amigos que tiveram filhos no milênio de 2000, já estão com os filhos digitando seus nomes e derivações do www.algumacoisa.com sem mesmo antes de aprenderem a segurar um lápis ou mesmo uma caneta. João Vitor (04 anos) abduzido pela tela magica do seu celular, ops! aqui que abrir um parênteses. O celular que me refiro fio um aparelho que não queríamos mais, por que estas coisas agorasão descartáveis; e, ele simplesmente adotou como o seu celular. O que ele faz? Joga. Continuando e fechando o parênteses. João Vitor então dá um grito de seu quarto, dizendo: pai, não consigo terminar o meu nome. Perguntei a minha esposa: terminar o nome, como assim? Ela com a sua magistral habilidade materna disse: Vai ver o que ele tá fazendo. Corri. Quando chego no quarto a surpresa. O cara tinha batido o recorde do jogo e já tinha escrito joaov.<br />
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Como não tinha mais espaço para a inserção dos caracteres ele ficou brabo por que o nome ficaria incompleto. Outro dia em uma reunião, um dos meus colegas relata que ao chegar em casa observa o filho jogando video game com o computador ao lado conectado ao Google para saber quais as formas de truques para passar as fases do jogo.<br />
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Essas telas mágicas. Imaginem que alguém possa digitar antes de escrever? Hoje não olho mais com negatividade o aluno que entra em sala de aula e a primeira coisa que faz é tirar seu super notebook da mochila e apoiar sobre a mesa escolar. São os cadernos do futuro; e, para completar ainda complementam a aula com as informações obtidas pelos blogs, fóruns e wikipedias.<br />
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Quanta modernidade desta Global Generation. Inglês? Vão todos nascer com este aplicativo. Aqui cabe duas historinhas.<br />
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A primeira vem sendo do João Vitor o protagonista das minhas aventuras como pai-educador. 8 horas da manhã o galego já esta acordado para ver o desenho Word World. Algum criativo, que com certza não viu o filme De volta para o futuro, ou nem mesmo usou Rider de borracha, ou comeu balas xa xa, criou um desenho na qual os bonecos e qualquer objeto traz no traço o seu nome em inglês. Então, a casa que se chama House, tem o formato das letras que forma House. Sinistro, como digo aos meus alunos de graduação.<br />
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E, lá esta o camaradinha de 4 anos repetindo as palavras em inglês passadas na tela mágica brilhante.<br />
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Outra para fechar as quantidades de histórias desta postagem, foi uma ligação de meu cunhado de 17 anos, que é fluente em inglês desde os 9. Me perguntava: Tô fazendo comercio exterior, já sei falar inglês que outro idioma tu achas que preciso aprender. De pronto e sem pestanejar lhe falei: querido é o Mandarim, só que como demora um pouco mais para aprender, vai fazendo espanhol junto.<br />
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O mundo das telas mágicas brilhantes fazem até o cachorro da família sentar-sena frente para ver o que esta aocntecendo no mundo, quem dirá as criaturas ditas racionais.<br />
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Então, temos uma situação: como educar, se já estamos sendo educados desde que nascemos. Alfabetização? Aquela que acontecia na escola, esta pra mim tem mais cara de um complemento do que qualquer outra coisa. Livro? Já tem até Monteiro Lobato virtual.<br />
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É professores, educadores e pedagogos, muito cuidado quando entrarem nas salas de aulas, quem sabe o aluno pode entender mais da matéria do que você, ou te perguntar se você viu na internet as últimas notícias que aconteceram no mundo.<br />
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Tudo isto é possivel; e, ainda, possivelmente teremos que a cada dia nos adaptar as telas brilhantes, que realmente são muito mais interessantes que os quadros negros, ou brancos. Que elas brilhem para o bem e para o nosso desenvolvimento.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4435388188203776389.post-37871746501442953162010-08-11T22:10:00.000-03:002010-08-11T22:10:14.899-03:00Tem que ser Cabra da Peste: determinação, planejamento e posicionamento para os novos cenáriosDurante 5 anos "cantei" minha sogra para que me desse uma linda escultura de barro de retirantes nordestinos, que hoje é a obra de arte mais valiosa de meu escritório; e, cada pessoa que a vê se encanta. Sempre fui um apaixonado pela cultura do Nordeste, mesmo sendo sulista; o livro Vidas Secas de Graciliano Ramos foi um grande aprendizado e incentivo na luta contra as dificuldades. Então, em 2007 por conta de um evento tive a oportunidade de conhecer um pouco mais a região Nordeste do Brasil e tive a grata satisfação de conhecer Caruaru e o Alto do Moura.<br />
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Por acaso fiz um curso de modelagem em Arte Figurativa e um dos artistas era o mesmo que a mais de 35 anos havia criado a peça que hoje tenho em meu escritório e que inclusive é mais velha do que eu. Hoje quando alguns querem tocar nos retirantes logo digo: "Meu querido, muito cudidado", complemento dizendo com sutileza, " pode tocar com os olhos e sentir com o coração"<br />
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O Alto do Moura é um lugar espetacular possuíndo uma rusticidade típica do Nordeste brasileiro, humilde na forma de viver e riquíssimos na criatividade e na determinação, ou seja, Cabras da Peste, como dizem o povo de lá.<br />
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O pior, que na verdade é o melhor de toda esta história é que adotei a expressão nordestina a minha equipe de trabalho. Quando as coisas não vão bem, ou quando as dificuldades estão surgindo e a equipe está começando a desanimar, chamo todo mundo e conclamo dizendo: "Moçada, tem que ser cabra da peste".<br />
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Nestes últimos dias estava navegando na internet e assisti um vídeo fantástico de um nadador de águas congeladas e que demonstra o quanto a determinação dos cabras da peste se faz importante nos momentos cruciais. Confira o depoimento:<br />
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<object height="326" width="446"><param name="movie" value="http://video.ted.com/assets/player/swf/EmbedPlayer.swf"></param><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowScriptAccess" value="always"/><param name="wmode" value="transparent"></param><param name="bgColor" value="#ffffff"></param><param name="flashvars" value="vu=http://video.ted.com/talks/dynamic/LewisPugh_2010G-medium.flv&su=http://images.ted.com/images/ted/tedindex/embed-posters/LewisPugh-2010G.embed_thumbnail.jpg&vw=432&vh=240&ap=0&ti=928&introDuration=15330&adDuration=4000&postAdDuration=830&adKeys=talk=lewis_pugh_s_mind_shifting_mt_everest_swim;year=2010;theme=a_taste_of_tedglobal_2010;theme=a_greener_future;theme=new_on_ted_com;theme=unconventional_explanations;theme=master_storytellers;theme=to_boldly_go;event=TEDGlobal+2010;&preAdTag=tconf.ted/embed;tile=1;sz=512x288;" /><embed src="http://video.ted.com/assets/player/swf/EmbedPlayer.swf" pluginspace="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" bgColor="#ffffff" width="446" height="326" allowFullScreen="true" allowScriptAccess="always" flashvars="vu=http://video.ted.com/talks/dynamic/LewisPugh_2010G-medium.flv&su=http://images.ted.com/images/ted/tedindex/embed-posters/LewisPugh-2010G.embed_thumbnail.jpg&vw=432&vh=240&ap=0&ti=928&introDuration=15330&adDuration=4000&postAdDuration=830&adKeys=talk=lewis_pugh_s_mind_shifting_mt_everest_swim;year=2010;theme=a_taste_of_tedglobal_2010;theme=a_greener_future;theme=new_on_ted_com;theme=unconventional_explanations;theme=master_storytellers;theme=to_boldly_go;event=TEDGlobal+2010;"></embed></object><br />
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Mas ser determinado somente não adianta, ter uma forma de se inspirar quando algo não vai bem tamb-em pode ser algo inócuo. Além de todas estas variáveis o planejamento, o posicionamento, o inter-relacionamento, o desenvolvimento de redes sociais, o profissionalismo e um pouco de visão estratégica ajuda no desenrrolar das questões que em determinados momentos podem parecer insolúveis ou impossíveis de serem executadas.<br />
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Primeiramente temos que conduzir nossos pensamentos para a criação de um modelo mental de que tudo é possível, na qual a estratégia e a experiência podem auxiliar, juntamente com o tempo, visto que dá tempo de fazer tudo.<br />
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Ainda, melhorar a cada dia os processos e a gestão. Costumo dizer a minha equipe quando temos uma quantidade grande de projetos simultâneos, que "se estamos com dificuldades precisamos melhorar nossa gestão e alocar melhor os recursos, conduzindo-os para um melhor resultado".<br />
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Muitas vezes temos que respirar fundo, olhar o cenário onde nos encontramos, pensar um cenário pior e um cenário melhor; o que podemos fazer para piorar ou melhorara situação e quem sabem como o nadador de águas congeladas contou, mudarmos nossa estratégia, definirmos nosso posicionamento e convocarmos os cabras da peste.Geraldo Camposhttp://www.blogger.com/profile/16720667636095000942noreply@blogger.com0